Hildon convoca nova eleição na Arom e insinua que, ficando no cargo, governo poderia retaliar os municípios

Depois de afirmar que “sou desprovido de qualquer vaidade em relação às cargas”, Hildon já falou como candidato em 2026

Fonte: Sérgio Pires - Publicada em 07 de abril de 2025 às 10:08

Hildon convoca nova eleição na Arom e insinua que, ficando no cargo, governo poderia retaliar os municípios

Hildon Chaves encontrou uma saída salomônica para não haver uma racha na Associação dos Municípios de Rondônia. Eleito presidente da entidade quando Prefeito de Porto Velho (teve 97 por cento dos votos, à época) depois que deixou o comando da Prefeitura passou a sofrer oposição de um grupo que não aceitava que um ex, comandasse a entidade, mesmo que o estatuto não o proibisse. Uma dúzia de Prefeitos se uniu para exigir nova eleição, publicando inclusive a convocação no Diário Oficial. Para não criar uma cizânia que, certamente, poderia trazer muitos problemas neste ano pré-eleitoral, Hildon Chaves gravou um vídeo curto, publicado nas redes sociais, ele mesmo convocando nova eleição para a Arom. Aproveitou para dar uma pequena alfinetada no governo estadual, de quem era aliado até há pouco. “Em respeito às situações dos pequenos municípios, que poderiam ser prejudicados por eventuais retaliações do Governo do Estado, tomei a decisão de convocar novas eleições na Arom”, declarou.

Depois de afirmar que “sou desprovido de qualquer vaidade em relação às cargas”, Hildon já falou como candidato em 2026: “minha prioridade sempre será o bem estar das pessoas!”. Concluiu dizendo que “se minha presença no cargo representa qualquer risco à chegada de recursos essenciais para municípios, por coerência estes e compromisso com a população, é justo que os Prefeitos tenham a liberdade de escolher um novo Presidente para dirigir a nossa entidade”! Para concluir, Hildon afirmou que sua luta pelo municipalismo forte e justa, continuará sempre”, reafirmando que “a política deve unir as pessoas, nunca servir aos interesses pessoais”. Não deu detalhes sobre o que chamou de “risco de retaliações do Governo”.

Hildon convoca nova eleição na Arom e insinua que, ficando no cargo, governo poderia retaliar os municípios

Depois de afirmar que “sou desprovido de qualquer vaidade em relação às cargas”, Hildon já falou como candidato em 2026

Sérgio Pires
Publicada em 07 de abril de 2025 às 10:08
Hildon convoca nova eleição na Arom e insinua que, ficando no cargo, governo poderia retaliar os municípios

Hildon Chaves encontrou uma saída salomônica para não haver uma racha na Associação dos Municípios de Rondônia. Eleito presidente da entidade quando Prefeito de Porto Velho (teve 97 por cento dos votos, à época) depois que deixou o comando da Prefeitura passou a sofrer oposição de um grupo que não aceitava que um ex, comandasse a entidade, mesmo que o estatuto não o proibisse. Uma dúzia de Prefeitos se uniu para exigir nova eleição, publicando inclusive a convocação no Diário Oficial. Para não criar uma cizânia que, certamente, poderia trazer muitos problemas neste ano pré-eleitoral, Hildon Chaves gravou um vídeo curto, publicado nas redes sociais, ele mesmo convocando nova eleição para a Arom. Aproveitou para dar uma pequena alfinetada no governo estadual, de quem era aliado até há pouco. “Em respeito às situações dos pequenos municípios, que poderiam ser prejudicados por eventuais retaliações do Governo do Estado, tomei a decisão de convocar novas eleições na Arom”, declarou.

Depois de afirmar que “sou desprovido de qualquer vaidade em relação às cargas”, Hildon já falou como candidato em 2026: “minha prioridade sempre será o bem estar das pessoas!”. Concluiu dizendo que “se minha presença no cargo representa qualquer risco à chegada de recursos essenciais para municípios, por coerência estes e compromisso com a população, é justo que os Prefeitos tenham a liberdade de escolher um novo Presidente para dirigir a nossa entidade”! Para concluir, Hildon afirmou que sua luta pelo municipalismo forte e justa, continuará sempre”, reafirmando que “a política deve unir as pessoas, nunca servir aos interesses pessoais”. Não deu detalhes sobre o que chamou de “risco de retaliações do Governo”.

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