Homem do campo de Ji-Paraná adere geração e consumo de energia renovável garantindo maior economia e produtividade
Aderindo à evolução tecnológica e buscando cada vez mais resultados no campo, o produtor rural de Ji-Paraná está fazendo a transição do uso de energia elétrica convencional para a renovável gerada por raios solares
Sistema fotovoltaico está cada vez mais próximo do pequeno produtor rural
Aderindo à evolução tecnológica e buscando cada vez mais resultados no campo, o produtor rural de Ji-Paraná está fazendo a transição do uso de energia elétrica convencional para a renovável gerada por raios solares. A troca vem trazendo resultados favoráveis, assegurando melhor desempenho econômico e produtivo.
A principal razão da substituição do fornecimento de energia é o alto custo registrado nas faturas mensais, conforme o consumo anotado nos medidores. Com o sistema solar implantado na propriedade rural, a sobra de energia poderá ser cumulativa até cinco anos ou ser compartilhada a outro imóvel, desde que o mesmo esteja registrado no mesmo CPF. No tradicional modelo empregado, não há sobras e cada imóvel provoca a própria conta.
A energia fotovoltaica possui inúmeras aplicações no campo
“A alternativa de troca de sistema está sendo considerada pelo produtor rural como acertada e viável ao aumento produtivo e economia declarada”, anuncia o extensionista rural Benedito Mendes, responsável pela elaboração de projetos do escritório local da Empresa Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater).
O investimento para a troca de abastecimento de energia no sítio é facilitado por meios dos agentes financiadores oficiais. Eles oferecem carência de até cinco anos e parcelam a aquisição do kit em até dez anos a juros de 3% ao ano.
Isso significa dizer que, em média, o valor mensal do financiamento pode ser até menor do que a conta faturada para a atual empresa fornecedora da energia. A viabilização é por meio do Pronaf Eco, que é destinada ao agricultor familiar.
“O projeto é construído a partir o consumo médio anual do produtor. É ele quem vai nos dizer a necessidade ou não de ampliação da captação dos raios solares para utilização da energia na residência e nas atividades produtivas, como ordenha mecânica e irrigação de lavoura, por exemplo”, detalha o extensionista, acrescentando que as placas geradoras de energia tem garantia de 25 anos.
A manutenção do equipamento é feita pelo próprio sitiante. “As placas são instaladas em estrutura fixada ao chão, diferente dos imóveis urbanos que habitualmente são colocadas nos telhados”, compara Benedito Mendes, ressaltando que desta maneira o acesso à manutenção e limpeza são facilitados.
Morador na linha Gazoli, o sitiante Argilo Cirino Campos é um dos 32 produtores assistidos pelo escritório da Emater, em Ji-Paraná, que já utiliza a energia renovável. Ele está satisfeito e recomenda o investimento.
“Esse modelo de geração de energia é muito bom, pois o valor da parcela que pago ao banco é menor que a fatura que eu recebia. Outro ponto importante é que posso irrigar a lavoura despreocupado com a conta no fim do mês”, disse Campos, sugerindo a outros produtores a adesão do negócio.
Obra do Parque da Baixada chega em fase de conclusão para ser entregue à população
Com um investimento que ultrapassou R$ 600 mil, o parque foi reformado e ganhou quadra poliesportiva, campo de grama sintética, pista de skate, academia e playground
DER recupera rodovia que liga Cacaulândia à BR-364
Os serviços estão sendo executados pela Usina de Asfalto do DER em Jaru
Medicamentos para emagrecer vendidos como fitoterápicos em redes sociais são proibidos pela Anvisa
Entre os produtos proibidos está o FIT + MZT, através da resolução RE Nº 1.544, de 10 de junho de 2019, que proíbe por medida cautelar, em todo território nacional
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook