Hospital de Base tem área inacabada que poderia atender pacientes do Covid-19, falta interesse do governo
Segundo informações de médicos que trabalham nessa unidade de saúde, a área que era o almoxarifado, se concluída, com gastos segundo cálculos, de mais ou menos R$ 1 milhão de reais poderá oferecer de imediato, 56 leitos para a população
O Hospital de Base, unidade de saúde preparada para atender pacientes de alta complexidade possui uma Ala que está em fase final de acabamento que poderia ser utilizada se fosse concluída, no atendimento de pacientes acometidos pela Covid-19.
Segundo informações de médicos que trabalham nessa unidade de saúde, a área que era o almoxarifado, se concluída, com gastos segundo cálculos, de mais ou menos R$ 1 milhão de reais poderá oferecer de imediato, 56 leitos para a população, com a vantagem de ter concomitantemente, Raio-X, Tomografia Computadorizada para exames pulmonares, ventiladores, UTIs e ainda 14 salas cirúrgicas, Laboratório 24 horas, enfermaria de hemodiálise, banco de sangue e 2.800 servidores se revezando em turnos de trabalho. De acordo com os profissionais de saúde essa enfermaria pode de forma emergencial chegar a 80 leitos a serem implantados.
A maternidade Regina Pacis, que possui aproximadamente 40 leitos para atender crianças recém nascidas e gestantes, portanto, unidade de baixa complexidade com nenhuma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com o agravamento de não ter estacionamento e ser no centro da cidade, o que não é recomendado pela OMS, ( existem estudos que em hospitais que tratam Covid-19, foram encontrados os vírus no quadrante hospitalar) não deveria ser comprada pelo governo sem antes terminar a obra do HB que poderá chegar até 80 leitos numa flexibilização devida a urgência da Pandemia.
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