Inscrições para a Mostra Indígena encerram nesta quinta-feira; critérios do edital devem ser observados
As inscrições podem ser feitas pelos representantes legais das escolas, junto à Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de sua jurisdição
As inscrições podem ser feitas pelos representantes legais das escolas junto à Coordenadoria Regional de Educação (CRE)
As inscrições para a segunda edição da Mostra Estudantil de Arte e Cultura Indígena (Maloca) encerram na quinta-feira, (29). A Mostra tem por objetivo difundir as artes no contexto escolar, proporcionando o intercâmbio entre alunos/artistas indígenas da Rede Pública Estadual de Ensino, nas diversas linguagens da área. As inscrições podem ser feitas pelos representantes legais das escolas, junto à Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de sua jurisdição, através do link: https://linkme.bio/maloca.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a iniciativa fortalece a valorização da cultura e arte indígena no Estado.
CRITÉRIOS
Conforme os critérios do Edital 2024, podem se inscrever estudantes a partir de 12 anos, interessados em participar com apresentações musicais, dança, fotografia, cinema e exposição de artes visuais, podendo ser de forma individual ou em grupo. Todas as categorias terão tema livre, porém, o foco será a arte tradicional de cada etnia.
TROCA DE SABERES
Segundo a titular da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Ana Pacini, a Mostra promove a troca de saberes entre alunos/indígenas e educadores, contribuindo para a formação artística e troca de olhares e opiniões, no intuito de manter viva as tradições culturais nas diversas etnias.
“Nossa meta é incentivar a produção artística indígena de grande porte, contribuindo para experiências dos estudantes em um contexto mais amplo que o da produção feita em sala de aula. Essa iniciativa vai de encontro ao que diz a Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), presente no edital, que afirma, que o Ensino Fundamental deve promover o acesso aos códigos de leitura e da escrita, bem como das capacidades individuais e coletivas necessárias ao convívio social da pessoa indígena, com a comunidade a que pertence e outras sociedades”, explicou.
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