Ji-Paraná registra o menor índice de Infestação por Aedes aegypti
Mesmo com o baixo índice, o relatório apontou que 80% dos criadouros estão dentro dos quintais. Por isso, para combater o Aedes Aegypti, os moradores precisam continuar eliminando os locais que acumulam água.
Desde o ano de 2012, a Prefeitura de Ji-Paraná, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde e Divisão de Controle de Endemias, realiza o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (Lira) no município, que mede o risco de epidemia de uma cidade. Este ano, Ji-Paraná registrou o menor índice desde que o Lira foi criado.
Os dados foram coletados neste primeiro semestre e constataram que a infestação predial, relativa ao mosquito está em 0,7%, o menor da história. De acordo com o Ministério da Saúde, esse número faz com que o município não tenha risco de epidemia de dengue.
Para o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, Thiago Butzske Freire, o resultado é muito positivo e prova que a população tem contribuído e o Poder Público trabalhado para a maior efetividade na prevenção e no combate e eliminação dos criadouros do mosquito.
“O objetivo é sempre manter o controle dos casos de dengue em Ji-Paraná. Esse resultado se deve ao bom trabalho realizado pelos agentes de endemias com a intensificação das visitas domiciliares, eliminação de criadouros e tratamento, vistorias em fossas e pontos estratégicos, realização de trabalho com inseticida em locais onde houve registro de possíveis casos e a orientação da população durante as visitas. É um conjunto de fatores que fez muita diferença”, salientou o diretor.
Mesmo com o baixo índice, o relatório apontou que 80% dos criadouros estão dentro dos quintais. Por isso, para combater o Aedes Aegypti, os moradores precisam continuar eliminando os locais que acumulam água.
“É preciso adotar uma rotina semanal para esse trabalho, pois estamos sim em uma situação confortável, mas não podemos cruzar os braços. Temos que continuar atentos para que esse índice continue controlado. Pedimos o apoio da população no controle dos criadouros” lembrou Samuel Antonio, diretor da Divisão de Endemias.
Artigo: “Morde e assopra”, Por Andrey Cavalcante
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