Judiciário promove treinamento para os atendimentos de pessoas com deficiência

A ação visa atender à Resolução n°401, do CNJ

Assessoria de Comunicação Institucional
Publicada em 30 de setembro de 2022 às 14:33
Judiciário promove treinamento para os atendimentos de pessoas com deficiência

Um treinamento para os atendimentos adequados às pessoas com deficiência, no âmbito do Poder Judiciário, foi promovido pelo Núcleo de Sustentabilidade, Inclusão e Gestão Socioambiental, Nages, na manhã do dia 28, no Fórum Geral. Regidos pela resolução 401, do CNJ, a atividade foi direcionada para os servidores da Atermação, Central de Atendimentos, Cejusc e NPS da Vara da Infância, que trabalham diretamente com os atendimentos ao público.

Ações e medidas que buscam a participação ativa de todos nos mais diversos setores da sociedade estão nos conceitos básicos sobre inclusão, que foram apresentados no treinamento. O objetivo é  garantir que as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida tenham plena acessibilidade em espaços, informações e serviços no Poder Judiciário de Rondônia.

A iniciativa responde adequadamente à determinação estabelecida na Res. 401/2021, do CNJ, em seu artigo 18. “Art. 18. Deverão ser promovidas ações de sensibilização sobre os temas de que trata o caput, do art. 17, desta Resolução, com o objetivo de fomentar maior conscientização e mudanças atitudinais que favoreçam a ampliação da acessibilidade e inclusão no Poder Judiciário”.

Fotografia mostra servidores sentados assistindo à palestra

Alexandro Pinheiro, do Nages, que ministrou o treinamento, lembra que no último Censo (2010), cerca de 24% da população brasileira se declarou com algum tipo de deficiência. “cabe ao poder público se preparar adequadamente para acolher todos os cidadãos e cidadãs que, por ventura, venham precisar dos serviços da Justiça”, reforçou. 

Uma das palestrantes, a intérprete Núbia Sussuarana, ressalta que a troca de experiências, de forma mútua, tem sido muito importante. “Hoje me sinto mais confiante em passar todas as informações e todo o meu conhecimento sobre como atender da forma correta as pessoas com deficiência visual, surdo, cadeirante, dentre outros, pois carrego uma bagagem de mais de dez anos de trabalho, não só na academia, mas, também, na prática” pontuou. 

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