Marchando para ser nova referência política, Hildon incomoda derrotados
O prefeito Hildon Chaves tem motivos de sobra para comemorar nesse final de semana uma decisão do STJ numa ação em que o município de Rolim de Moura era parte principal.
FILOSOFANDO
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas só existe.” OSCAR WILDE (1854/1900), nasceu em Dublin, atual capital da Irlanda, e morreu em Paris, França. Foi um dos dramaturgos mais populares de Londres e influente escritor e poeta na Europa. Era uma pessoa de atitudes extravagante, que defendia o belo como antídoto para os horrores da sociedade industrial.
GRANDE SALTO
O prefeito Hildon Chaves tem motivos de sobra para comemorar nesse final de semana uma decisão do STJ numa ação em que o município de Rolim de Moura era parte principal. Isso pelo fato da decisão jogar por terra um dos entraves para a grande tacada do prefeito da capital rondoniense, iniciando o resgate de seu maior compromisso de campanha: levar saneamento básico (água tratada e esgotamento sanitário) a 100 por cento de Porto Velho, usando o mecanismo da PPP para essa tarefa tida até hoje como impossível.
DERROTA DO FRACASSO
Ora, se Rolim de Moura pode fazer uma parceria público privada, também Porto Velho pode escapar das décadas de fracasso da estatal rondoniense Caerd, principal responsável pelos índices absolutamente vergonhosos da capital rondoniense quando o assunto é esgoto e distribuição de água encanada aos 100 por cento de seus domicílios. Caberá a Hildon Chaves concretizar o grande salto no desenvolvimento urbano portovelhense.
CONECTADO
Muitos torcem contra o sucesso de Hildon Chaves como gestor público, como um prefeito que – talvez por ser debutante político – toma decisões para colocar na gestão municipal o urbanismo, mostrando-se como o primeiro prefeito conectado com as questões fundamentais para mudar a triste história de desamor de Porto Velho, tão golpeada pela sucessão de prefeitos mequetrefes, incapazes que foram de fazer até as prosaicas praças públicas com bancos, jardins e sanitários públicos, como é a praxe em qualquer cidade civilizada do mundo.
REFERÊNCIA
Próximo dos primeiros cem dias de gestão, Hildon Chaves sofre oposição tresloucada exatamente de quem fracassou na política e não sabe o que fazer diante de um novo prefeito – eleito sem os conchavos políticos de antigamente – que vai se transformando na nova referência para as próximas disputas da cidade e até para o futuro da política estadual como um todo. Os “velhos” políticos – especialmente os acostumados a manipular a mídia a seu favor – sabe que no cenário futuro, com o prefeito Chaves reconhecido como excelente comandante da administração de Porto Velho, ficarão sem bandeiras por décadas, sem condições de voltar aos cargos definidos pelo voto popular.
FUTURO
O novo prefeito certamente precisará fazer periodicamente uma sintonia fina de sua gestão (como desmontar a indústria da multa herdada ainda do tempo petralha), mas – para desespero daqueles que sofreram derrota de goleada nas urnas – já se movimenta apontando para o futuro, com medidas em favor da mobilidade, como a retirada do comércio clandestino de contrabando das calças, praças e espaços públicos, que serão devidamente recuperadas.
NOME EXCELENTE
A solução de antigos entraves como o saneamento básico, a construção do Ceasa, de um centro de convenções, da rodoviária, e as intervenções programadas para a modernização da rede de saúde entre tantas outras medidas a serem executadas durante o mandato, colocarão o nome de Hildon Chaves como um cabo eleitoral qualificado para a eleição do próximo ano e como nome excelente para 2022 e 2026. Esse balizamento iluminado para seu futuro político é o que mata de raiva esses “opositores” de meia-tigela, incapazes de compreender e aceitar a retumbante derrotada que sofreram no ano passado.
CAFÉ
A informação foi distribuída pela Embrapa. Para 2017, a Conab estima a produção em cerca de 2 milhões de sacas numa área de 87,66 mil hectares e, assim, a produtividade será de 22,65 sacas/ha. Dessa forma, em 2017, à semelhança de anos anteriores, Rondônia continuará se destacando como o quinto maior produtor de café do país e o segundo da espécie canéfora (conilon e robusta).
ENGANAÇÃO
Político profissional sempre evita dar ponto sem nó. Agora eles começam a mudar até a maneira de se trajar. Alguns jornais noticiaram que os políticos estão deixando de usar gravata para se aproximarem mais do povo. Meu Deus! Quanta mendicidade.
Nesse país de Macunaima essa aposentadoria da gravata – em se tratando dos políticos – deve ser mais um passo a favor do acanalhamento da atividade. Daqui a pouco, eles estarão de bermudas, shorts e tênis, pois é o que está dominando. Desprestigiados pelo povo, os políticos com mandato consideram que o traje tradicional não é mais politicamente correto. Regenerar os costumes e combater (de verdade) a corrupção, isso nem pensar.
É DO BARALHO
Não dá para acreditar. Quem poderia imaginar que as cabeças iluminadas do parlamento rondoniense chegariam a tanto. Depois de distribuir diplomas de mérito e comendas para a maior parte dos praças da PM, uma outra categoria de servidores serão premiados por iniciativa de um deputado.
Agora a louvação do parlamento (com o custo bancado pelos contribuintes) colocou no alvo (pasmem!) oficiais de justiça. O autor da proposta responde processo na Justiça. Com esta homenagem esperar um tratamento mais amigável na hora de assinar as intimações.
PREDATÓRIA
A Ceron foi a maior empresa rondoniense. Atuava na geração e distribuição de energia. Foi vendida (numa espécie de liquidação) pelo então governador Valdir Raupp. Passou para o controle do governo federal. E mesmo assim (pasmem, de novo!) na manhã de ontem figuras carimbadas que viveram “a dolce vita” da Ceron estiveram engrossando evento na Assembléia, para protestar contra “a privatização” da Ceron pelo governo federal. Exemplo claro da mentalidade predatória do peleguismo dos tempos petralhas quando a Ceron bancava vida de marajá para quem estava umbilicalmente ligado à Lula e Dilma.
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Comentários
Prefeito Hildon já se queimou, além de estar muito mal assessorado, pessoas sem qualificação técnica, e sem experiência na Nova Administração Pública. Tem se queimado gradualmente com os próprios servidores municipais. Sua ascensão política, está em declínio desde o 1º mês de seu mandato.
O ilustre comentarista acima poderia escrever de forma mais simples, sem o uso de palavras difíceis, para facilitar a compreensão de qualquer leitor sem precisar recorrer ao dicionário. Conhecimento e sabedoria não se demonstram com a utilização de vocabulário complexo e de difícil compreensão do homem comum, mas sim com palavras simples e de conteúdo objetivo, para alcançar o maior número de pessoas. Acredito que o sr. queria escrever não é demais "lembrar" e não "esquecer".
Quem de fato ama essa combalida Porto Velho, há tempos anseia para que nossa capital encontre um gestor de coragem, que encare os muitos desafios de frente e não esmoreça frente aos obstáculos naturais de uma gestão pública; de fibra, que suporte as investidas e os golpes rasteiros de políticos profissionais, ávidos por sinecuras; de visão, que ao se deparar com o problema, imediatamente mova a equipe para a solução, desenvolva projetos de humanização e bem estar a médio e longo prazo; ético, honesto e probo, que combata com armas letais a corrupção e não se seduza com propinas e benesses; moderno, que eleve a nossa capital a níveis melhores em mobilização urbana, saneamento básico e, sobretudo, que ame verdadeiramente essa cidade e desperte nos munícipes o orgulho de viver numa capital mais aprazível, mais humanizada, com calçadas, meios fios, rampas de acesso à DF, iluminação pública de qualidade, postos de saúde à pleno vapor, onde o lixo, a sujeira e baderna com o erário, a indústria das multas com os inócuos agentes e outras malversações sejam coisas do passado. A grosso modo, nota-se que os adjetivos acima elencados nos faz crer numa certa redundância, porém imprescindíveis ao gestor, que terá que se sujeitar a viver em regime de sacerdócio se quiser atingir pelo menos 70 % disso tudo, o que é muito, mas muito difícil em quatro anos, mesmo com toda disposição, hoje empregada por Dr. Hildon. Mesmo assim, salve o Prefeito! Sucesso e boa sorte!
Não é demais esquecer que o período mais avacalhado na distribuição de comendas foi ao tempo de Ivo Kassol. Muitos proxenetas, michês e até sócios de Pichicateiros de G. Mirim foram laureados sem se saber qual serviço relevante prestou ao estado. Em determinada instituição policial, muitos chegaram ao ridículo de se humilhar para políticos e padrinhos para ganhar a tal medalha, tão somente para ser promovido de classe em detrimento de colegas mais antigos. Espero que o governador coloque ordem nessa balbúrdia.
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