Matou quatro e está solto no Brasil. Vai ser mandado de volta à Itália, para pagar por seus crimes
Finalmente os descendentes das vítimas mortas através de atos covardes e cruéis pelo bandido que o PT protegeu, poderão ao menos amenizar suas dores...
O Brasil passa mais uma vergonha, há anos, perante o mundo, por dar abrigo a um sanguinário assassino, acusado pela morte de quatro pessoas, entre as quais dois policiais, um dos quais foi barbaramente morto e ainda teve seu corpo queimado. Todos os casos foram julgados e o bandido considerado culpado em todas as instâncias. As mortes ocorreram nos anos 70, na Itália, quando o país vivia uma intensa batalha entre as autoridades governamentais e grupos comunistas. Antes de cumprir a pena, o criminoso fugiu para a França, onde ficou protegido por um governo irresponsável. Quando o governante foi defenestrado, o assassino veio para o paraíso da bandidagem. Aqui, escondeu-se até que o PT assumiu o poder. Foi preso e seria extraditado para a Itália, para cumprir sua pena. Uma pena duríssima, que o proibiria inclusive de tomar banho de sol, tal a periculosidade que representa e tais os crimes bárbaros que cometeu. Aqui, desrespeitando todos os tratados internacionais, o bandidão foi tratado apenas como refugiado político, como se seus atos bárbaros fossem apenas pequenas ações políticas, num período de conturbação a que os italianos se submeteram, nos anos 70. O STF, aliado ao Governo e ignorando a ferocidade do foragido, lavou as mãos e deu ao presidente da República o status de juiz supremo, concordando que o facínora não era um assassino frio, mas apenas um pobre coitado, vítima das circunstâncias da época. As quatro mortes que ele cometeu foram jogadas para baixo do tapete e o STF disse que o presidente era quem tinha que decidir. Ora, o presidente é o hoje prisioneiro Lula, aquele mesmo. E em seu último dia de governo, ele cometeu também não seu último crime contra sua Nação: deu guarida definitiva ao matador frio e cruel, como se ele fosse apenas um inocente, injustiçado em todas as instâncias da magistratura italiana.
Pois agora Césare Battisti, o criminoso, pode começar a suar frio. Mesmo tendo casado com uma brasileira e tendo um filho brasileiro, ele vai cair nas mãos de Jair Bolsonaro, o virtual presidente eleito do Brasil. Como o STF deu ao Chefe da Nação o direito inacreditável sobre se o bandido condenado deveria ser ou não extraditado, Bolsonaro já avisou: se for eleito (e o será, não há qualquer dúvida), um dos seus primeiros atos será mandar o multi assassino cumprir sua pena em cadeias italianas. Aliás, será um ato simbólico, de cara, para mostrar como o novo governo pretende tratar a bandidagem, sejam os que fogem para cá para escapar da lei, sejam os que aqui estão, transformando em refém a sociedade brasileira. Finalmente os descendentes das vítimas mortas através de atos covardes e cruéis pelo bandido que o PT protegeu, poderão ao menos amenizar suas dores, ao verem que, mesmo demostrando tantos anos, finalmente a Justiça será feita. Battisti e quem o protegeu vão pagar por seus crimes. Não é uma ótima maneira do Brasil retomar uma vida de decência e respeito às leis?
AGORA, SÓ OS DOIS...
A sexta-feira está sendo aguardada com grande expectativa, para os meios políticos do Estado e para todo o eleitorado de mais de 1 milhão e 175 mil pessoas. Será nela, o próximo dia 19, a partir das 17h20, o primeiro grande debate entre Expedito Júnior e Marcos Rocha, na TV rondoniense. Geralmente decisivos, os confrontos promovidos pela SICTV/Record já ajudaram a eleger Confúcio Moura, em seu segundo mandato e, mais recentemente, transformaram o hoje prefeito Hildon Chaves, que era pouco conhecido e sempre esteve atrás nas pesquisas, como o grande nome da corrida pelo comando da Prefeitura de Porto Velho. O encontro de duas horas será novamente intermediado pela jornalista Meiry Santos, que foi a primeira mulher da emissora a comandar um debate na TV, quando do primeiro turno, envolvendo seis dos nove candidatos, na época. Agora, o encontro poderá definir o voto de milhares de rondonienses que ainda estão indecisos ou até pode modificar a posição daqueles que, a princípio, já haviam se decidido. É daqueles dias de ficar na história das eleições de Rondônia. No final do encontro da próxima sexta, poderá sair o novo Governador do Estado. Quem se sairá melhor? Quem apresentará as melhores propostas? Expectativa total!
APOIOS MEXEM COM O ELEITOR?
Na reta final da campanha, o clima esquenta na disputa em Rondônia. O candidato Marcos Rocha teve que usar todo seu jogo de cintura para apagar um incêndio dentro do seu próprio partido e, ao menos até agora, teve sucesso. Há ainda alguns focos mais fracos, mas a tendência é de que o pior tenha passado. A volta de Jaime Bagattoli para a campanha não só representa um apoio forte no sul do Estado (Vilhena e região), mas, tanto quanto isso, apoio financeiro para a campanha, que já estava também com dificuldades. Já Expedito Júnior intensifica seu trabalho em Porto Velho, onde ficou em terceiro lugar no primeiro turno e batalha para melhorar significativamente sua performance. A princípio o candidato Vinicius Miguel, campeão de votos na Capital, disse não apoiar nenhum dos lados, mas ele e Expedito estão mais perto do que ele e o Coronel Rocha, do PSL. Maurão de Carvalho também não declarou apoio abertamente, mas por seu histórico, deve preferir Marcos Rocha a Expedito. O senador Acir Gurgacz está fora do processo, cumprindo seu calvário, mas autorizou seu candidato a vice, Neodi Carlos, a apoiar Marcos Rocha. Tais apoios terão importância no segundo turno? Ao que tudo indica não. Para ambos os lados. O eleitor deixou claro que está pouco de lixando para partidos e legendas. Quer é candidatos que resolvam os problemas e que sejam ficha limpa, independente de qualquer outra coisa.
OS VOTOS DA CAPITAL
Por falar em Porto Velho, Expedito está colocando também no contexto da campanha, com mais força, seu candidato a vice, o jovem presidente da Câmara, Maurício Carvalho. Ele é um nome quente na maior cidade do Estado; comanda o legislativo municipal e é irmão da deputada reeleita Mariana Carvalho. A esposa de Expedito, Val Ferreira, que sempre faz trabalhos sociais de grande repercussão e participa ativamente da vida política, também entra de corpo e alma na campanha. Aliás, enquanto Maurício aparece com mais força na propaganda eleitoral do candidato tucano, a deputada Mariana, que é estrela do PSDB praticamente está fora, sem ser destaque no horário eleitoral gratuito, pedindo voto para Expedito e para o irmão dela, como se esperava. Os Carvalho, filhos de uma personalidade arraigada na história do Estado, o médico e empresário do setor da Educação, Aparício Carvalho, formam uma dupla ainda jovem com grande potencial. Maurício caminha ao lado de Expedito, mas Mariana, ao menos por enquanto, está menos presente na campanha ao Governo. Enquanto isso, Marcos Rocha tem como vice o empresário José Jordan, de Rolim de Moura, uma personalidade das mais respeitadas na sua região, mas muito pouco conhecido em Porto Velho. Os dois têm estratégias diferentes em relação a seus vices.
ÚLTIMA COCA DO DESERTO
Atenção: ser eleito representante do povo não dá carta branca, a não ser para trabalhar pela população. Tem gente que conseguiu se eleger na onda de novidades da política e já se considera a última Coca Cola no deserto. Calma lá! Ganhar uma eleição merece sim comemorações e alegria, mas nada de tripudiar, ofender adversários, atacar jornalistas. A humildade na política é importante. Mirem-se nos exemplos dos mais votados, como Marcos Rogério, para o Senado e Léo Moraes, para a Câmara Federal e José Lebrão, na Assembleia: são três políticos vencedores na política, mas que sabem que a vida tem voltas e reviravoltas. Os neófitos que se acham os tais, devem mirarem-se nos exemplos de humildade e sentimento de gratidão dos vencedores. A história da vida pública está repleta de gente que se considerou um verdadeiro gênio ao ganhar uma eleição, mas depois se perdeu, engolido pelo próprio ego. Vencer um pleito é, antes de mais nada, se preparar para servir ao povo que o elegeu. Quem não pensar assim, vai acabar ficando pelo caminho e pode ser dar muito mal. É apenas um conselho, que pode ajudar os mais afoitos a se colocarem nos seus lugares, no mundo real. Quem quiser ouvir, ótimo; Quem não quiser, que continue se enganando.
MAIS FESTA SEM DINHEIRO PÚBLICO
Vem aí mais uma grande festa promovida pela Prefeitura de Porto Velho, sem gastos de dinheiro público. Apenas com parcerias, está sendo preparada uma grande festa de Ano Novo, que terá uma dupla sertaneja das mais famosas do país na noite do dia 31 para 1º de janeiro der 2019 e outra no primeiro dia do ano que vem, com uma famosa cantora gospel. Isso depois de uma grande festa de pré Natal no dia 4 de dezembro, com o cantor Daniel, em parceria com as lojas Gazin, em que serão arrecadados alimentos e presentes para crianças carentes. A primeira dama Ieda Chaves tem se especializado em promoções como essas, conseguindo muitas doações da comunidade e realizando eventos com enormes públicos, como o que ocorreu recentemente no Parque dos Tanques, no Dia da Criança, em que se chegou a falar em até 70 mil pessoas. Um dos assessores diretos do prefeito Hilton Chaves, o advogado Evanildo Santana, tem sido outro personagem dos mais importantes nestes eventos, pela sua forma de atuação, ajudando em todas as frentes e acompanhando os eventos da madrugada até a noite encerrar e tudo estiver concluído. Fazer grandes promoções sociais e festas sem gastar dos cofres públicos é uma inovação que a atual administração implantou na Prefeitura. Tem que ser aplaudida por isso.
DE OLHO NAS MULHERES
Suspeitas de que coligações apresentaram nomes de mulheres para preenchimento da cota feminina, sem que elas sequer tivessem feito campanha (algumas teriam usado dinheiro do Fundo Partidário, sem sair de casa), estão sendo investigadas pelo Ministério Público Eleitoral. Não é brincadeira. Pelo contrário, é caso muito sério, porque envolve denúncias que estariam chegando uma atrás da outra e que, se houver casos comprovados, pode mudar significativamente a composição da recém-eleita Assembleia Legislativa. O caso ainda não está sendo tratado publicamente, mas pelo que se ouve nos bastidores, há risco de coligações inteiras serem consideradas fora do pleito, por causa das mulheres, que, em muitos casos, não participaram da disputa e, até se fala de que alguns nomes foram colocados em relação de candidatas sem sequer a autorização da mulher que compunha um partido ou coligação. Há pelo menos um caso, que já estaria provado, de que a candidata sequer tinha ficha no partido, pelo qual foi apresentada como candidata. É bom ficar de olho no assunto, porque em breve ele poderá estourar nos meios políticos. Investigações estão andando...
PERGUNTINHA
O que você achou da ameaça do ex candidato à Presidência, Guilherme Bolos, do PSOL, sugerindo que membros do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) invadam a casa de Jair Bolsonaro?
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