Maurão de Carvalho discute situação fundiária de Rondônia

​​​​​​​Em reunião na superintendência do Incra, presidente da Assembleia volta a cobrar celeridade na regularização

Assessoria
Publicada em 20 de fevereiro de 2018 às 11:24
Maurão de Carvalho discute situação fundiária de Rondônia

O agronegócio é a base da economia de Rondônia. Pecuaristas e agricultores, em qualquer tamanho, contribuem decisivamente para que o Estado continue crescendo e gerando renda e oportunidades. Mas, o setor enfrenta um desafio: a regularização fundiária. Sem o documento das áreas, os produtores não podem acessar o crédito rural e dinamizar as suas atividades agropecuárias.

Para discutir esse problema, o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (MDB), acompanhou o vice-governador Daniel Pereira (PSB), em reunião na sede da superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na tarde de segunda-feira (19). Do encontro, participaram o superintendente do Incra, Cletho Muniz, representantes do Terra Legal e outras autoridades.

"É a maior necessidade de Rondônia, a titulação agrária. Com o documento em mãos, o produtor torna-se dono de fato e de direito de sua propriedade e pode buscar o crédito nos bancos para melhorar a sua produção e com isso lucrar mais e dar mais conforto a sua família", destacou Maurão.

O vice-governador lembrou que Rondônia ostenta um título nada agradável de líder em violência no campo, que precisa ser deixado para trás.

"São muitas áreas que estão em situação de conflito ou num impasse legal, que precisam ser resolvidas, para que tenhamos paz no campo e, principalmente, quem queira produzir, possa trabalhar livre e legalmente em áreas de terras já produtivas", defendeu Daniel.

No encontro, Maurão chamou a atenção para áreas como Rio Pardo, Marco Azul e Minas Novas. Também manifestou preocupação com os moradores da Linha H, área localizada na região de União Bandeirantes, em Porto Velho; do Projeto de Assentamento Florestal Jequitibá (PAF/Jequitibá); as fazendas Bonanza e Boitenta, em Mirante da Serra, onde residem cerca de 200 famílias; e também em regiões de Rio Crespo e Cujubim, entre outras áreas.

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