Meu Brasil ideal...
“Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.” Mesmo que tenhamos de pular algumas pedras
Que, desde a tenra idade dos filhos, os pais deem início à abertura de uma conta bancária para irem depositando um pequeno valor, mesmo que esporádico, a fim de que quando o filho completar a maioridade tinha recursos para aquisição de um apartamento, a compra de um carro, ou para aquilo que ele julgar mais interessante.
Que todas as crianças e jovens possam ir à escola com a preocupação exclusivamente de aprender. E adquiram o conhecimento máximo para cada etapa do aprendizado. E pais, governos e sociedade se esforcem na busca de um ensino de qualidade, capaz de formar cidadãos com comportamentos adequados, como zelar pela escola, pela praça e por toda a sua cidade. Que essa preocupação se estenda para o estado e mesmo para o país. Que os pais acompanhem de perto o aprendizado dos filhos.
Que acabe por se arraigar, de fato, a ideia de preservação geral dos monumentos e bens públicos. De escolas, de bibliotecas, de museus, de parques, de ruas, dos meios de transportes... Não como é hoje, quando pichar, amassar, destruir ou se apoderar se tornaram o hobby predileto de muitos. As cidades estão completamente destruídas. Inclusive o furto da moda são as tampas de bueiros.
Que os motoristas parem seus carros e suas motos quando o sinal amarelo acender e não acelerem como a maioria faz hoje. E deem preferência aos pedestres sempre, sem que eles precisem correr na faixa, sob risco de um de ser atropelado.
Que cada indivíduo possa cuidar dos dentes preventivamente e chegue à velhice com sua arcada dentária completa. Salvo quando ocorrerem acidentes ou ocorra alguma doença a impossibilitar que isso seja evitado. Nunca, jamais, por falta de cuidados e de zelo.
Que os pais deem todas as vacinas aos filhos pequenos, e também se vacinem, façam todos os exames preventivos, especialmente os de toque, para os homens, e o exame de Papanicolau, para as mulheres.
Que cada indivíduo plante uma árvore em frente a sua residência e isso ajude a melhorar a arborização das cidades. Se morar na zona rural, que faça uma horta maior e se na cidade, uma menor. Que cada um tenha recurso suficiente para se alimentar quando desejar. O mínimo de direito seria esse, a qualquer pessoa de qualquer país. Enquanto algumas pessoas passarem fome no planeta, o Brasil não será o país que se imagina. O planeta muito menos.
Como não há vida sem política, continuarei reivindicando todo tipo de melhoria, principalmente em relação à forma de se pensar a política e de se desempenharem suas funções de forma minimamente satisfatória.
Para um país que tem noventa milhões sem saneamento básico, trinta milhões sem água potável e tantos outros milhões que não têm moradia, que são analfabetos ou que são carentes de tudo, esse desejo torna-se pura utopia. Mas respondo com a frase do livro “Política - para não ser idiota”, de autoria de Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro: “Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.” Mesmo que tenhamos de pular algumas pedras.
Estresse e sedentarismo acendem alerta para hipertensão em pessoas cada vez mais jovens
Mortes pela doença aumentaram 72% na última década; Na semana do Dia Nacional de Prevenção à Hipertensão Arterial (26/4), especialista destaca a importância de melhorar o bem-estar do corpo e da mente em todas as idades
Por que somos tão desiguais?
Por que somos tão desiguais na hora de dividir o bolo econômico? Entre as principais causas da concentração de renda destacam-se dinheiro e poder nas mãos de uns poucos
Campanha destaca importância do contador na declaração do Imposto de Renda
O objetivo é sanar dúvidas e conscientizar o contribuinte a recorrer a um profissional da contabilidade para fazer a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF)
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook