MPRO obtém condenação por homicídio qualificado

O julgamento revelou que o réu agiu com premeditação, aguardando a vítima em seu local de trabalho e disparando uma arma de fogo contra ela

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 15 de agosto de 2024 às 20:34

MPRO obtém condenação por homicídio qualificado

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve na quarta-feira (14/8) a condenação de um réu a 18 anos e 9 meses de prisão por homicídio qualificado em Espigão do Oeste, em Rondônia. O Tribunal do Júri reconheceu a culpa do réu pelo assassinato de Augusto Prudêncio de Oliveira.

Detalhes do crime e julgamento

O julgamento revelou que o réu agiu com premeditação, aguardando a vítima em seu local de trabalho e disparando uma arma de fogo contra ela.

O Conselho de Sentença acolheu a acusação do MPRO, apresentadas pela Promotora de Justiça, Analice da Silva. Dentre as qualificadoras, a de motivo fútil, agravando a pena do réu. Embora tenha havido confissão espontânea, a qualificadora do recurso que dificultou a defesa da vítima foi mantida.

Consequências e decisões finais

Na sentença, o juízo determinou que o cumprimento da pena será em regime fechado. Além disso, o réu foi condenado ao pagamento das custas processuais.

MPRO obtém condenação por homicídio qualificado

O julgamento revelou que o réu agiu com premeditação, aguardando a vítima em seu local de trabalho e disparando uma arma de fogo contra ela

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 15 de agosto de 2024 às 20:34
MPRO obtém condenação por homicídio qualificado

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve na quarta-feira (14/8) a condenação de um réu a 18 anos e 9 meses de prisão por homicídio qualificado em Espigão do Oeste, em Rondônia. O Tribunal do Júri reconheceu a culpa do réu pelo assassinato de Augusto Prudêncio de Oliveira.

Detalhes do crime e julgamento

O julgamento revelou que o réu agiu com premeditação, aguardando a vítima em seu local de trabalho e disparando uma arma de fogo contra ela.

O Conselho de Sentença acolheu a acusação do MPRO, apresentadas pela Promotora de Justiça, Analice da Silva. Dentre as qualificadoras, a de motivo fútil, agravando a pena do réu. Embora tenha havido confissão espontânea, a qualificadora do recurso que dificultou a defesa da vítima foi mantida.

Consequências e decisões finais

Na sentença, o juízo determinou que o cumprimento da pena será em regime fechado. Além disso, o réu foi condenado ao pagamento das custas processuais.

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