Mudanças nas pastas da Cultura, Obras e Saúde na capital; relações ruins entre Boi e Hildon
Após o retorno das merecidas férias, o prefeito Hildon Chaves não gostou dos relatos feitos por colaboradores próximos sobre as ações políticas articuladas pelo vice-prefeito Edgard do Boi com vereadores.
MUDANÇAS – O prefeito da capital Hildon Chaves perdeu de vez a paciência com os auxiliares que não estão conseguindo apresentar os resultados satisfatórios que a população espera da administração e decidiu mudar alguns secretários e assessores. As pastas da Saúde, Obras e Cultura são as primeiras que vão ser mudadas. Quem não mostrar resultados sai.
CONVITES – Hildon cogita convidar o Dr. Maiorquim, atual Secretário Adjunto de Saúde do Estado, para substituir Alexandre Porto, Mara Valverde para substituir Cândido Ocampo e, para a Secretaria de Obras, o prefeito avalia dois nomes da estrutura municipal para o lugar de Thiago Costa Beber. Orlando Ramires também é cogitado para assumir como adjunto na hipótese de Maiorquim aceitar a titularidade.
DESGASTE – Após o retorno das merecidas férias, o prefeito Hildon Chaves não gostou dos relatos feitos por colaboradores próximos sobre as ações políticas articuladas pelo vice-prefeito Edgard do Boi com vereadores, para derrubar secretários por razões nada republicanas. Como tem reiterado que não admitirá nenhuma conduta dos parceiros na administração pública que não seja republicana, o prefeito decidiu se afastar do vice até que os relatos fiquem claros. Portanto, as relações políticas com o vice e dois vereadores (Jair Montes e Marcelo Cruz) estão desgastadas e suspensas.
EXONERAÇÕES – Quem viu o Diário Oficial de ontem (segunda-feira) confirma que Hildon Chaves não está brincando ao suspender as relações políticas com os vereadores Jair Montes e Marcelo Cruz, pois a publicação consta de nomes exonerados ligados aos dois edis. Inclusive nomes indicados pelo vice-prefeito que também foram dispensados.
MOSQUETEIROS - A tríade vai tentar criar uma crise municipal com ações retaliatórias na Câmara Municipal. O prefeito mensurou todas as possibilidades e concluiu que é mais vantajoso para a administração municipal os dois edis infernizando na oposição do que conspirando na base governista. Nos bastidores são chamados de "três mosqueteiros às avessas": tudo para eles, é o lema!
MODELO – Uma das principais críticas observadas no âmbito das mudanças na Reforma Eleitoral é o sistema presidencialista que concentra muito poder na mão do executivo, favorecendo ao toma-la-dá-cá para que possa fazer a maioria e governar. Contudo, a proliferação dos partidos de aluguéis é tão maléfica quanto a forma pela qual os parlamentares são eleitos. Sem as cláusulas de barreiras para evitarem esta promiscuidade a reforma começa defeituosa. Qualquer outra mudança o resultado será pior do que está. É um modelo eleitoral ruim com resultado igualmente desastroso. Dr Hildon, na capital, hoje é vítima desta perversidade.
SEREIA – Pelo menos quatro pessoas que nunca disputaram as eleições e nem militam em partidos políticos instaram este escriba a avaliar as probabilidades de uma eventual eleição ao Senado de um outsider. É possível que apareça um nas eleições de 2018, embora o céu não está de brigadeiro para os políticos e aprendizes. O erro desses candidatos a outsider é deduzir que a eleição do Dr. Hildon Chaves é fruto tão somente do acaso e da revolta do eleitor com os políticos tradicionais. É também isto, mas ninguém se cria na política sem um grupo e um partido sólido para ancorá-lo. Duas variáveis políticas que Hildon contou nas eleições municipais passadas. Cuidado com o canto da sereia!
ODISSEIA – Recomendo aos postulantes a outsider de 2018 que leiam a Odisseia, obra de Homero. Em particular a passagem em que Ulisses, instado por Circe, mandou que seus marinheiros tapassem os ouvidos e se amarrassem ao mastro do navio para que não ouvissem o canto das sereias. Ao ouvir apenas os piratas da política, estes postulantes a timoneiro do Senado podem afundar a embarcação antes de começar a navegar. Pilotar uma campanha estadual não é tarefa para marinheiro de primeira viagem.
PATUSCADA – Não fosse a reação instantânea das pessoas em reprovar pelas mídias sociais o malfadado auxílio “rango” que os nobres deputados estaduais se presentearam, a patuscada teria passado sorrateiramente. Tão inescrupuloso quanto o aumento foram as versões dadas posteriormente de suposta economia de nove para seis mil a mesada.
GRAVAÇÃO – Uma gravação que a coluna ouviu de uma conversa fechada entre meia dúzia de deputados estaduais, no auge da confusão, revela a falta de limite de nossos representantes. Um deles propõe atacar Judiciário e MP por receberem auxílio moradia e exige que se divulguem supostas incorporações imobiliárias dessas autoridades. O auxílio moradia, para este cabeça chata, é igualmente uma aberração, mas é legal e definido pelo STF. Infelizmente os deputados não copiam as coisas boas dos demais poderes. Bastava reconhecer que erraram, corrigirem o erro e papo encerrado. Optaram por dar de ombros.
CONCORDÂNCIA – Embora esta coluna tenha adiantado meses atrás, Maurão de Carvalho, eterno pré-candidato a governador, deve deixar o PMDB e buscar outra legenda que lhe dê guarida para disputar a sucessão de Confúcio Moura. Esta não é a primeira vez que o parlamentar se desfilia de um partido por não convencer os correligionários a o indicarem a vaga governamental. Na vez passada foi o PP que lhe negou a legenda nas vésperas das convenções. Prevendo o óbvio, com a possível rejeição dos peemedebistas, procura um partido de aluguel que concorde com a sua eterna postulação.
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Comentários
ORA ! SE OS TAIS FISCAIS DA LEI (PROMOTORES) RECEBEM R$ 4.700,00 COMO AUXÍLIO MORADIA, A MAIORIA TENDO MANSÕES E CASAS ALUGADAS EM CONDOMÍNIOS E ATÉ EM MIAMY, O QUE FALAR DOS DEMAIS !!!
gostaria de saber de alguns cometarista poruque ninguem questiona os gastos gordurosos dos magistrado, dos polticos que em tese aumentam o déficit público, o juro e a inflação tornando mais pobre a população . gostaria de saber porque ninguem fala nada do subsidios aos automovel e mesmo assim nunca baixaram seus preços em função da força do poder oligoplios que mantém a produção e aumenta o seu preço. temos discurtir o atacado não o varejo. a cultura é o setor mais rentável do mundo. mais precisa de estrutura não de esmola ou doação. é uma questão de mercado.
a ideia não é dar dinheiro para blocos e sim estruturar o eventos com vista a atrair turista , se o eventos compensam para os cofre municipais em termos de investimento porque não investir . para cada um real aplicado gera mais de 30 de retorno. não sei qual o seu conhecimento em administração e finança pública mais a prefeitura não devem fazer caridade e sim investimento caso haja retorno. para isso basta colocar os valiosos técnico da prefeitura para fazer os calculo caso haja retorno vamos investir. o retorno do carnaval da Bahia e do rio compensam porque nos não compensamos.
Não falo em nome do Ocampo mas o que se percebe é que o mesmo deseja valorizar as coisas culturais, mas de forma correta, e está sendo vítima da turma que há muito anos recebem verbas públicas para eventos e nunca prestam contas. a cobrança de projetos e seriedade com a res pública está afetando a turma das boquinhas e por isso querem a cadeira do secretário.
João bosco no caso da cultura entendo que o poder público seja ele estadual ou municipal para esse tipo de evento tem que fornecer a infra estrutura, mas não ficar dando grana sem a devida prestação de contas. Pode ate ser que o Estado arrecade algum icms com venda de fantasias, embora a maioria seja comprada fora. Apoio para festejos abertos ao público até vai com muito critério, agora dando grana para blocos c fins lucrativos que vendem abadas, esses deveriam era pagar para sair nas ruas como acontece em salvador, são paulo etc. Esses blocos que trazem artistas renomados, ou é lavagem de dinheiro ou não sei o que é, pois quem ganha muita grana são os empresários das bandas. Embora houvesse uma pequena movimentação com ambulantes locais, o que tinha mesmo era grande evasão de divisas, saia mais dinheiro para cache do que entrava c possível turismo, que se resumia em alguns gatos pingados que vinha do interior ou do acre mas nem pagam hotel, se hospedam em casas de parentes ou amigos. Turismo, seja de negocio, ambiental, historico etc. tem que ter entrada de dinheiro não saida ou inexpressivo movimento do dinheiro local.
Será que o prefeito que tá fazendo uma limpeza na administração vai trazer gente da velha política que não deram certo na administração municipal. O que existe é um bando alem acostumado com esquemas em administrações anteriores que querem continuar surrupiando fornecedores em troca de favores junto ao erário por parte de indicados politicos. Tem um monte de politiqueiros de caráter duvidoso que fica pedindo exoneração de secretários onde não conseguem implantar seus esquemas. Ou seja, aqueles que os politiqueiros mais reclamam são justamente os que resistem a pressão dessa corja de plantão. Mas tem cabo eleitoral saindo de um lado e entrando por outro.
estimado, fico preocupado com a cultura do nosso carnaval que movimenta mais de dez milhões com os consumos dos produtos , serviços e artigos carnavalesco envolvendo diversos setores e até a presente data nenhum projeto foi ofertado. a cultura do carnaval está ligada ao turismo e porto velho e a capital do carnaval que movimenta mais de trezenta mil pessoas ao longo dos 14 dias de momo. temos que entender que o carnaval e profano mais gera emprego renda e tributo. so a prefeitura no ano passado sem dar alguma ajuda arrecador mais de 100 mil. não está na hora de apresentar um projeto digngo para uma socieadade que gosta de cultura.
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