'Mulher, viver sem violência': TJRO assina acordo de cooperação técnica para construção de Casa da Mulher Brasileira

O termo conta com a adesão do município de Porto Velho, do Governo do Estado, além de Ministério Público Estadual e Defensoria Pública do Estado

Assessoria de Comunicação Institucional
Publicada em 05 de fevereiro de 2024 às 15:58
'Mulher, viver sem violência': TJRO assina acordo de cooperação técnica para construção de Casa da Mulher Brasileira

A atuação do Poder Judiciário de Rondônia no combate à violência contra a mulher no Estado teve um importante avanço essa semana. O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raduan Miguel Filho, assinou o Acordo de Cooperação Técnica com diversas instituições para viabilizar a construção da Casa da Mulher Brasileira, um local que oferece atendimento humanizado e serviços às mulheres vítimas. 

O termo conta com a adesão do município de Porto Velho, do Governo do Estado, além de Ministério Público Estadual e Defensoria Pública do Estado. Foi assinado pela ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves, e pelo ministro da Justiça, Flávio Dino. 

Com o termo, o Estado de Rondônia e o município de Porto Velho aderiram ao Programa "Mulher, Viver Sem Violência" e se comprometeram a disponibilizar, no prazo de até 120 dias, terreno para a construção da casa, bem como articular, entre os diversos órgãos do Poder Executivo estadual e municipal e do Poder Judiciário, os serviços que serão oferecidos. 

Casa da Mulher Brasileira 

A Casa da Mulher Brasileira é uma inovação no atendimento humanizado às mulheres.  Integra no mesmo espaço serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; Juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; promoção de autonomia econômica; cuidado das crianças – brinquedoteca; alojamento de passagem e central de transportes.

A Casa, um dos eixos do programa Mulher, Viver sem Violência, coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República,  facilita o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento da violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica. É um passo definitivo do Estado para o reconhecimento do direito de as mulheres viverem sem violência.

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