Não estou convencido do motivo que levou Valdo Alves a deixar a SEDUC
Não estou convencido de que Valdo Alves tenha deixando o cargo de Secretário de Estado de Educação, no qual estava desde janeiro do ano passado, por problemas de saúde.
Não estou convencido de que Valdo Alves tenha deixando o cargo de Secretário de Estado de Educação, no qual estava desde janeiro do ano passado, por problemas de saúde, como ele mesmo afirma em seu pedido de exoneração ao governador Daniel Pereira, embora respeite a sua decisão de não querer continuar servindo à nova administração.
Amigo e devotado colaborador do ex-governador Confúcio Moura, Valdo estava no governo desde janeiro de 2011, ou seja, entrou junto com Confúcio, que renunciou para disputar uma das duas vagas para o senado da República. Fala-se, inclusive, que ele teria sido convidado pelo novo governador a permanecer do posto, resultado do trabalho proficiente que vinha realizando a frente daquela importante secretaria.
Seu pedido de exoneração, portanto, surpreendeu-me. Causa muito mais grave pode ser imaginada, ainda mais quando se vê proliferarem indícios de que o ex-secretário teria atraído para si a oposição de políticos entronizados na Assembleia Legislativa de Rondônia, diretamente contrariados por sua enérgica ação à frente da SEDUC. Seja como for, uma explicação convincente precisa ser oferecida, não somente ao colunista, nem à imprensa, mas à opinião pública.
Mudanças na equipe de governo não passam de meros atos de rotina. A experiência administrativa tem revelado que dificilmente um grupo de direção permanece em seus postos durante longo tempo, a duração de um mandato, por exemplo. Mas há mudanças que precisam ser devidamente esclarecidas, principalmente quando não há motivos aparentes para modificações.
Longe de mim, contudo, pretender apontar o dedo na direção de ninguém. Não sou juiz, nem pretendo sê-lo, para julgar quem quer que seja, mas, como cidadão, impõe-me o direito de cobrar explicações, com a clareza necessária, a respeito das causas da alteração na direção da Secretaria de Estado de Educação.
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Comentários
A SEDUC DE RONDÔNIA TINHA SECRETARIO DE ESTADO? NÃO SABIA!
Não conheço o ex-secretário, mas a concepção da maioria do servidor é que secretário "bom" é aquele que atende todos os seus anseios, pleitos etc, caso contrário, é ruim, mesmo que no geral tenha feito um bom trabalho.
Sinceramente, não conheço nenhuma ação que esse ex-secretário tenha feito concretamente na educação. Entretanto, compreendo as opiniões de pessoas que falam sem conhecer a realidade. Como professor há quase 30 anos, considero esse Florisvaldo um dos maiores engodos que a SEDUC já teve.
Já foi tarde, se bem que o próximo que entrar deverá ser o mesmo desastre , para nós, profissionais da educação, com o tal projeto "gênesis", descaso e outras coisas mais.
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