No Dia Nacional do Office Boy, Governo de Rondônia ressalta importante missão desempenhada por estes profissionais
O dia do Office Boy originou-se após a promulgação da Lei 4.110, de 3 de julho de 1984, em São Paulo
Atividade é exercida de diferentes formas, tanto por homens como por mulheres em todo o Brasil
A pandemia do corona vírus trouxe novos hábitos. O maior tempo dentro de casa como medida de prevenção e a correria de quem trabalha nos serviços essenciais levou à ascensão da profissão de Office Boy. Há um ano, estes entregadores cumprem a importante missão de entregar documentos, mercadorias e encomendas aos seus destinatários em tempo hábil, e com as medidas de higiene necessárias para evitar a proliferação do vírus.
O serviço de delivery (entrega), hoje, é uma prática comum em estabelecimentos comerciais de qualquer ramo. Para o consumidor que solicita um produto em um restaurante ou loja, a atividade também é bastante utilizada, porém, a posição da pessoa que faz este serviço é denominada de motoboy.
Este papel profissional aplicado arduamente na pandemia tem sido notório na vida do motoboy Marcelo Oliveira. Há cinco anos exercendo a profissão, ele acredita na continuidade exitosa da categoria em âmbito social. “Ser motoboy, tornou-se uma ação fecunda por conta das regras restritivas. Neste sentido, nos posicionamos como verdadeiros ‘salvadores’ desta realidade, em decorrência da preservação do distanciamento social feito pelas pessoas”.
O aumento da solicitação da atividade entre os empresários do Estado intensifica-se de maneira constante, porém, cabe a eles investir seriamente no ramo desse mercado. De acordo com o profissional, mesmo sendo esta a sua função principal, a situação financeira do indivíduo que opta pelo ramo deve estar em consonância com o retorno dos serviços prestados. “Graças a Deus, em meio à pandemia, tive uma boa compensação. Mesmo assim, sempre peço dias cada vez melhores”, complementa.
Experiência e desafios são situações relatadas também pela biker girl Nayara Mateus Dalazem, atuando há oito meses na profissão entende que o cenário pandêmico lhe fez superar seus próprios limites. Antes deste período, ela conta que trabalhava como funcionária em uma empresa privada, e após mudanças repentinas em sua vida, ficou sem ocupação de trabalho até encontrar o cargo de “mulher entregadora”.
“Sou muito feliz sendo biker girl, pois, eu mesma ‘sou meu patrão’ e faço controle das minhas próprias demandas. É um serviço às vezes cansativo, mas me orgulha em saber que posso oferecer por meio dele um sustento saudável e digno aos meus filhos”.
PREVENÇÃO
Cuidados básicos no momento de exercer o serviço de entrega em casas de clientes são indispensáveis. O trabalho que ocorre exposto a possíveis contaminações do coronavírus, requer o uso de medidas sanitárias já conhecidas pela população, como: uso de máscaras de proteção facial e a aplicação de álcool 70% nas mãos, na ausência de água e sabão, assim, tornando-se rotina na vida de Marcelo, Nayara e de muitos outros profissionais do sistema.
Na correria do dia a dia, a circunstância do trânsito é mais um fator predominante para os motoboys que trafegam em diferentes vias. Com isso, destaca-se o fato de que eles são responsáveis de não apenas entregar de qualquer maneira um produto na residência ou em empresa, mas sim, prezar pela inviolabilidade da mercadoria. Uma das responsabilidades de peso apontadas pela classe.
A CATEGORIA
O dia do Office Boy originou-se após a promulgação da Lei 4.110, de 3 de julho de 1984, em São Paulo. Com a decisão, o dia 13 de abril se tornou a data de homenagem a profissão. Como tantas outras, a categoria, a mesma vem sendo apoiada pelo Governo do Estado de Rondônia para fins de atividade essencial diante das restrições adotadas pelo sistema de isolamento social controlado.
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