NO TROCA-TROCA DE PARTIDOS, UNIÃO BRASIL FICA COM A MAIOR BANCADA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
O União Brasil, comandado no Estado pelo governador Marcos Rocha, passou a ter a maior bancada, com nada menos do que cinco parlamentares
A busca por espaço político e viabilidade de uma reeleição, mudou também a composição partidária da Assembleia Legislativa do Estado. O União Brasil, comandado no Estado pelo governador Marcos Rocha, passou a ter a maior bancada, com nada menos do que cinco parlamentares: Eurípedes Lebrão, que sai do MDB e concorre a deputado federal por seu novo partido; Adelino Follador, que vai à reeleição; Cirone Deiró, também vai disputar mais um mandato; Rosângela Donadon e Ezequiel Neiva, ambos igualmente em busca da reeleição. Uma bancada forte, com três nomes, é do PSB. Tem Ismael Crispim; Chiquinho da Emater e Luizinho da Fetagro, o trio candidatíssimo à reeleição. O Podemos e o PL formarão bancadas de oposição ao atual governo. Já o Republicanos, também com três cadeiras, é da base de apoio a Marcos Rocha. Para o Podemos, se mudaram o ex-tucano Alan Queiróz; o deputado dr. Neidson e a deputada Cássia dos Muletas. Ribamar Araújo ficou onde estava há longo tempo, no PL e concorre à reeleição. Também no PL estão os deputados Jean Mendonça e Eyder Brasil, ambos em busca de um segundo mandato. O Republicanos mantém no comando o presidente da Assembleia, Alex Redano, que vai à reeleição; Anderson Pereira, que disputará a Câmara Federal e Alex Silva, que não concorre este ano. Os demais parlamentares: Jean Oliveira fica onde sempre esteve: no MDB e busca mais um mandato; Johnny Paixão está no PSDB; Jair Montes no Avante; Marcelo Cruz no Patriotas; Laerte Gomes, no PSD e Luizinho Goebel, no PSC, todos em busca de mais um mandato. Geraldo da Rondônia, do PSC, está fora da busca pela reeleição.
BAGATTOLI, O PODEROSO HOMEM DO AGRONEGÓCIO, PODE FICAR DE FORA DA DISPUTA PELO SENADO? POR ENQUANTO, ELE NÃO TEM VAGA
Enfim, mesmo com todos os votos que fez na eleição passada e com todo o seu poderio financeiro, Jaime Bagattoli ainda está lutando para ser candidato ao Senado
Leia a coluna Opinião de Primeira, de Sérgio Pires
Pode-se discursar ou tentar defender; pode-se achar que a saída encontrada foi boa, mas a verdade é que, na realidade brasileira, a nova legislação se transformou num verdadeiro desastre
Resenha Política, por Robson Oliveira
Nada ainda é definitivo. Até porque até as convenções quando as promessas e compromissos feito$$$ não se confirmem, aliados de hoje podem se tornar adversários de amanhã, e vice versa
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