Noivinha do Aristides
Duvido que algum juiz, por mais bolsonarista que seja, vá considerar “noivinha do Aristides” um xingamento
Estranho.
Bolsonaro não se importa de ser chamado de nazista, fascista ou genocida.
Mas mandou prender uma mulher que o chamou de “noivinha do Aristides” enquanto ele estava parado no acostamento da via Dutra esperando elogios.
Ou seja: colocou a carapuça.
Detida e logo liberada, ela agora vai se haver com um processo de injúria, artigo 140 do Código Penal que prevê cadeia de um a três meses ou multa, pena dobrada se o alvo é o presidente.
Duvido que algum juiz, por mais bolsonarista que seja, vá considerar “noivinha do Aristides” um xingamento.
Se considerar, será o xingamento mais fofo da língua portuguesa.
A boa notícia é que agora todos os brasileiros sabem qual é o calcanhar de Aquiles do Bolsonaro.
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Parabéns ao presidente Alex Redano e aos seus pares!
Para alguns, é muito fácil apontar o dedo na direção do outro quando esse, eventualmente, cai em desgraça; difícil, porém, é ter humildade para reconhecer méritos quando esses realmente existem, como o faço agora
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