Nós estamos levando este país para um estado de miséria absoluta, diz Paim
Segundo o senador, para a Abet, a forma de trabalho no Brasil é indecente e, por isso, o país ocupa uma posição ruim em nível internacional
O senador Paulo Paim (PT-RS) falou sobre suas preocupações nesta segunda-feira (16), em Plenário, com o que classificou como “mundo do trabalho”. Para ele, o país está sendo levado para um estado de miséria absoluta. Ele leu nota da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (Abet), que reafirma compromisso com a defesa do trabalho digno e decente. Segundo o senador, para a Abet, a forma de trabalho no Brasil é indecente e, por isso, o país ocupa uma posição ruim em nível internacional.
— Dizem eles: “nós pesquisadores e pesquisadoras do mundo do trabalho, diante das políticas governamentais de ataque ao trabalho e à ciência em nosso país, vimos a público reafirmar o nosso compromisso com os padrões de trabalho digno e decente definidos pela Organização Internacional do Trabalho [OIT]" — leu o senador.
O senador ressaltou, ainda, que o Brasil possui a maior concentração de renda do mundo. O parlamentar citou dados que apontam, que 1% da população mais rica detém mais de 50% de tudo que há no solo brasileiro. Ele lembrou também discussão na comissão de Direitos Humanos (CDH) ocorrida nesta segunda.
— Conforme embate que tivemos — embate, eu digo um bom debate —, na Comissão de Direitos Humanos desta Casa, que presidi, demonstra que nós estamos levando este país para o estado de miséria absoluta, que ligeirinho, ligeirinho vai atender, com certeza, mais de 100 milhões de brasileiros. Hoje já está se aproximando dos 60 milhões — disse.
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O parlamentar ressaltou que o Senado, inclusive, já havia aprovado matéria semelhante (PLS 449/2016) que, está apensada ao PL 674/2019
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Comentários
Senhor Pain, o PT governou quase 14 anos, somados aos do FHC e Temer, somam mais 10 anos, ou seja, 24 anos a inutil esquerda administrou o pais, não seria o caso de estarmos melhor? Ou o PT foi tão incompetente quanto os demais. Estamos colhendo os resultados das péssimas administrações dos ultimos 24 anos.
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