Nota de pesar: Coronel Garrett
Coronel Garrett ingressou na Polícia Militar em 1985, desempenhando seu serviço com lealdade
É com profundo pesar que a Prefeitura de Porto Velho recebe a notícia do falecimento do coronel da Polícia Militar do Estado de Rondônia, Amoan Garrett da Silva, aos 62 anos, vítima de Covid-19.
Coronel Garrett ingressou na Polícia Militar em 1985, desempenhando seu serviço com lealdade. Atualmente, na reserva remunerada, atuava como chefe de gabinete da Casa Militar da Prefeitura de Porto Velho.
Vivemos tempos dolorosos e difíceis com a perda de tantas pessoas queridas em tão pouco tempo.
Nossos sentimentos e solidariedade à família.
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Comentários
Era o ano de 1982. 71º BIMTZ. Foi ali que conheci grandes personalidades! Fui colocado no PELOPES, da 1ª Cia. de Fuzileiros. Ao lado de Morgan, de Monteiro e de tantos outros, estava Amoan Garrett. Vibrador, destemido, de personalidade forte, firme nas decisões, apaixonado pelas técnicas de sobrevivência na selva e em táticas operacionais. Nele me espelhava. E, por incentivo dele, fui para o curso de cabo. Eu e o colega F. Silva, éramos vibradores, cumpridores do dever. No final do ano recebemos diploma de soldados exemplares. Foi então que o Garrett me deu a ideia de engajar-me. Mas por motivos outros, terminei saindo e indo para a locução, na antiga Rádio Difusora de Garanhuns. E, passados quase trinta anos, em 2014, o amigo de infância, Dorgivaldo, encontrou-me pela internet. Fui até Porto Velho rever o amigo. Lá, fiquei sabendo que o Coronel Garrett havia feito carreira na Polícia MIlitar. Mas não consegui falar com ele naquela oportunidade, infelizmente não deu certo! Hoje, estou aqui para deixar meu abraço amigo à família. Que o Deus Criador do Universo, Supremo Arquiteto, conceda ao Coronel Garret descanso e paz! Parafraseando o apóstolo Paulo, podemos dizer que "Garrett combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé".
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