Novo presidente da AROM pede apoio do TCE, MP e Ministério Público de Contas para auditar e fiscalizar contas e ações
Desde a sua eleição na última segunda-feira, após uma tumultuada sessão ordinária, Célio Lang tem ido todos os dias na AROM em busca de informações sobre as contas e a real situação da instituição
O novo presidente da Associação Rondoniense de Municípios (AROM), prefeito Célio Lang, do município de Urupá , esteve na manhã desta quinta-feira no Tribunal de Contas e na Procuradoria-Geral de Justiça. Além de protocolar ofícios comunicando possíveis irregularidades praticadas em gestões anteriores, ele pediu apoio do conselheiro presidente do TCE Paulo Curi Neto, do procurador-geral Aluildo de Oliveira Leite, e do procurador do Ministério Público de Contas, Adilson Moreira de Medeiros, para realizar uma auditoria, fiscalização e acompanhamento nas contas e ações da entidade.
Desde a sua eleição na última segunda-feira, após uma tumultuada sessão ordinária, Célio Lang tem ido todos os dias na AROM em busca de informações sobre as contas e a real situação da instituição. Em que pese os obstáculos do diretor-executivo Roger André Fernandes e funcionários para dificultar o acesso da nova diretoria a balancetes, recibos e pagamentos, o novo presidente já encontrou um cenário preocupante e sombrio.
Na conversa com o procurador-geral, Célio Lang confirmou a existência de graves indícios de má aplicação de recursos públicos, já que a entidade é mantida pelas prefeituras através de pagamentos mensais oriundos dos cofres municipais.
No ofício entregue ao Ministério Público, o presidente da AROM elenca alguns pontos que exigem explicações urgentes dos ex-gestores. Há gastos excessivos com diárias, salários, alugueis de imóveis, contratos vultuosos de manutenção de redes de computador, entre outros pagamentos considerados suspeitos pelos técnicos chamados pelo novo presidente para fazer um balanço da saúde financeira e administrativa da entidade.
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