O DIA NA HISTÓRIA 14 DE SETEMBRO!
1990 – “Para que Extrema continue rondoniense, só falta o governo federal cumprir a Constituição”, diz o governador (RO) Jerônimo Santana
RONDÔNIA:
1920 – Em meio à muita violência, Porto Velho elege um intendente (vereador) devido à renúncia do titular.
1925 – O casal Antônio Moreira de Andrade e Maria Alves de Andrade, pedem “óbolos” para construir uma capela dedicada a São Francisco de Assis, na Rua Campos Sales.
1941 – Dezenas de jovens de Porto Velho foram sorteados e vão ser incorporados como soldados no 27º BC, em Manaus.
1981 – A Justiça decidirá sobre a proposta de acordo feita pelo Incra, com relação às 140 famílias instaladas em área do pecuarista Antonio Leite de Oliveira.
1982 – Com 2 cargos de juiz, o presidente João Figueiredo assinou a lei 7.030, criando a seção judiciária da Justiça Federal em Ro.
1984 – Diretores de escolas do Estado cobram aos pais mais responsabilidades na educação de seus filhos, para evitarem problemas futuros.
1990 – “Para que Extrema continue rondoniense, só falta o governo federal cumprir a Constituição”, diz o governador (RO) Jerônimo Santana.
HOJE É:
Dia Nacional do Frevo. Dia Latino-Americano e Caribenho da Imagem da Mulher nos Meios de Comunicação. Católicos celebram Festa da Exaltação da Santa Cruz, Santo Alberto - patriarca de Jerusalém,
BRASIL:
1844 — O Brasil reconhece a independência do Paraguai.
MUNDO:
1998 — João Paulo II (1920/2005) publica a encíclica “Fides et Ratio” - A fé e a razão. 1321 — Morre Dante Alighieri (n. 1.285), autor de “A divina Comédia”.
FOTO DO DIA: HISTÓRIAS FORA DE FOCO (II)
Em novembro de 1910, marinheiros da Armada brasileira se rebelaram contra maus tratos de oficiais e baixos salários, o que história chama “Revolta da Chibata”, cujo principal personagem foi o marinheiro João Cândido, apelidado pela imprensa como Almirante Negro.
Os marinheiros se renderam, mas o presidente Hermes da Fonseca não cumpriu sua parte, e menos de 90 dias depois a “Revolta da Chibata” colocou no noticiário nacional um pequeno lugar onde se construía a ferrovia Madeira-Mamoré, a vila de Santo Antônio do Madeira.
Em fevereiro de 1911, depois de uma viagem em que vários dos revoltosos da “Chibata” foram fuzilados no Oceano, o navio “Satélite” aproa o Rio Madeira.
O historiador Francisco Matias: “A EFMM não queria mulheres rotuladas como prostitutas e mandou sua segurança, a “Polícia Chinesa”, impedir a atracação. O “Satélite” foi deixar sua carga humana em Santo Antônio”.
A viagem do “Satélite” e o que aconteceu ao chegar em “Santo Antônio” é narrado no livro “Da Chibata ao Inferno”, do historiador Amizael Silva (foto).
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