O DIA NA HISTÓRIA 23 DE ABRIL!

1974 - João Carlos Marques Henriques Neto toma posse, pela segunda vez, como governador do Território

Fonte: Lúcio Albuquerque - Publicada em 23 de abril de 2024 às 10:09

RONDÔNIA:

1922 – O superintendente (prefeito) padre Raymundo Oliveira, com apoio de médicos do Hospital da Candelária, registrou em uma semana 144 novos casos da gripe espanhola em Porto Velho.

1943 – Com poucos produtores, o carvão de uso domiciliar está desaparecendo em Porto Velho, e a principal causa é o baixo preço de venda ao consumidor.

1974 - João Carlos Marques Henriques Neto toma posse, pela segunda vez, como governador do Território.

1976 – A Centrais Elétricas de Rondônia – Ceron, fez funcionar um gerador de 1 mil KW específico para atender as necessidades de energia no 2º Distrito de Vila Rondônia.

1983 – O Banco Central do Brasil aprova, em definitivo, o funcionamento do Banco do Estado de Rondônia, Beron.

1983 – Decretada, pelo juiz Sebastião Teixeira Chaves, de Guajará-Mirim, a prisão do padre médico Alexander Bendoraites, principal suspeito de mandante do assassinato do médico e vereador Ildair Munin, naquela cidade.

1991 – A Assembleia Legislativa analisa projeto de lei que extingue 200 cargos em delegacias da Seduc, citando serem esses órgãos “secretarias paralelas” com alto custo de manutenção e pouco rendimento.

HOJE É:

Dia Mundial do Livro. Dia Mundial do Direito de Autor. Dia Mundial do Escoteiro. Dia Nacional de Educação de Surdos.  Dia Nacional do Choro. Católicos celebram Santo Adalberto, São Jorge (idem na umbanda e candomblé onde é representado por Ogum),

BRASIL:

2014 - Vigora a Lei nº 12.965/2014 (Lei do Marco Civil da Internet). 1897 —  Nasce o músico e compositor Pixinguinha (+ 1973), autor de “Carinhoso”.

2017 — Morre Jerry Adriani (n. 1947), cantor, um dos grandes nomes da “Jovem Guarda”. 

MUNDO:

1564 — Nasce William Shakespeare (m. 1616), dramaturgo, poeta e ator inglês. 2005 — Publicado o 1º vídeo do YouTube, o "Me at the zoo". 

FOTO DO DIA: TEMPOS HEROICOS NA BR

E mortais. No início de 1980 um jornal pautou-me para ir de carona num caminhão, de Porto Velho a Cuiabá. Consegui com a carona com o “Gaúcho” através de um vizinho também caminhoneiro.

O “Gaúcho” ia levar o caminhão-tanque para revisão em Cuiabá. Eu fizera a mesma viagem há dois anos, vindo de lá para Porto Velho, no inverno pesado. 

Sem chuva os atoleiros se transformavam em buracos na rodovia não asfaltada, e aconteciam muitos acidentes, como o da foto, quando íamos subindo um ladeirão próximo a Vilhena.

A estada era uma camada única de pó fino que além de encobrir o trecho, camuflava o piso e os buracos. O ”Gaúcho” parou o  veículo para tirar água do joelho, eu desci e fazia fotos da estrada quando ele gritou que o cara estava capotando, enquanto outro caminhão desviava.

Cenas como essa, e seus resultados, não eram incomuns numa estrada mau cuidada. Pararam vários caminhões, mas o do veículo capotado estava morto. Um dos motoristas ditou o nome da vítima e alguém foi avisar à polícia em Vilhena.

Foi mais uma das muitas vítimas dos tempos heroicos da BR-364.