RONDÔNIA:

1943 – Comércio e repartições públicas fechados, para receber a comitiva do general Amaro Bittencourt que inspeciona, a partir de Guajará-Mirim, a situação da ferrovia Madeira-Mamoré. 

1950 – O presidente da Associação dos Seringalistas do Guaporé, Otávio Reis, leva à reunião, em Belém, com o Banco de Crédito da Amazônia, várias pautas dos produtores de borracha.

1967 – Para o prefeito Moacyr Assumpção (PVh) a campanha contra ele, que faz o jornal “O Guaporé”, é devido à apuração de desvios que encontrou na prefeitura envolvendo ex-diretores.

1987 – A Comissão Pró-reativação da ferrovia Madeira-Mamoré, vai apresentar ao governador Jerônimo Santana uma proposta para que o governo assuma a liderança do projeto.

1988 – Com muita fiscalização na estrada, e para evitar excessos e afogamentos na cachoeira, e até fraude, o Lions realiza neste domingo o XVII Campeonato de Pesca no Teotônio.

COMEMORE:

 Dia Nacional dos Deficientes Auditivos.. Dia dos Primos. Dia Interamericano de Relações Públicas. Dia Mundial do Mar. Católicos celebram São Cosme e Damião. São Senador. São Nilo de Grottaferrata. 

BRASIL:

1936 – Nasce Luis Fernando Verissimo, escritor, autor de “Comédia da Vida Privada” e outras obras. 1954 — Inter 6x2 Grêmio, no 1º Gre-Nal realizado no Estádio Olímpico. 2000 — Morre Baden Powell (n. 1937), mago do violão brasileiro.
MUNDO
1909 – Inaugurado o Kino Pionier (Cine Pioneiro), em Stetti, ALE,  hoje Szczecin (POL), o mais antigo em atividade. 1905 — Albert Einstein publica Annus Mirabilis, introduzindo a teoria da relatividade especial. 1963 – O coronel Stanislav Petrov (URSS) discorda do radar (estava errado) e evita o início da III Guerra Mundial.

FOTO DO DIA: UM MUNDO DISTANTE

Década de 1960, centro de Porto Velho, esquina da Sete de Setembro com a Presidente Dutra, que alguns bem antigos ainda insistem em chamar “Avenida Divisória”, em torno de 11 a 12 horas. 

Em frente ao atual Restaurante Sesc-Centro, era o estabelecimento comercial do sr. Frederico Simon Camelo, fundador da Federação das Indústrias.
Em baixo, uma espécie de guarita – seria para orientar um trânsito inexistente? Próximo, duas escolares, mostrando o que hoje é difícil: estão uniformizadas, sapatos pretos, meias brancas, camisas brancas com o escudo da escola e saias azul-marinho, um pouco acima dos joelhos.

As estudantes e outras pessoas atravessam o cruzamento, sem pressa. Faça isso agora: você é forte candidato a ir parar no noticiário policial e, se tiver sorte ir parar na enfermaria do JP II.

A “Dutra” já era mão dupla. Imagine hoje o casal da foto fazendo isso: Como os pedestres atravessando sem pressa o cruzamento, poderia ter, com sorte, destino igual.

Os carros estacionados entre as duas mãos da “Dutra”, mais acima uma “Rural Willys”, e bem em primeiro plano o “top de linha”, um “Aero Willys”.

Outros tempos, um mundo, apesar de bem próximo, tão distante.