O ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves esclarece que:
Para tornar a capital rondoniense com uma nota triplo A, em fatores que apontam a liquidez, poupança corrente e endividamento do município, foi preciso desenvolver uma gestão austera, com redução de gastos e custeio da máquina
O município também fez o pagamento de R$ 585,7 milhões em dívidas, de 2017 até 2023. Só em débitos do IPAM e despesas contraídas anteriores a 2017, foram pagos R$ 148,0 milhões. Outra medida importante foi o pagamento de R$ 263,6 milhões em precatórios.
Educação:
* Em 2016, o orçamento da educação em Porto Velho era de R$ 321 milhões.
* Para 2025, a previsão é de R$ 723 milhões, representando um aumento de R$ 402 milhões.
DE NOTA D PARA TRIPLO A
Em 2017, a nota de Porto Velho era D, numa classificação como “mau pagador”, dentro do Tesouro Nacional, o que impedia receber operações de crédito com a garantia da União, por sequer conseguir sustentar suas dívidas.
Para tornar a capital rondoniense com uma nota triplo A, em fatores que apontam a liquidez, poupança corrente e endividamento do município, foi preciso desenvolver uma gestão austera, com redução de gastos e custeio da máquina.
Assessoria de Imprensa
Hildon Chaves
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