Você já ouviu falar no termo superfoods? Fazem parte dessa categoria máxima alimentos naturais que são benéficos à nossa saúde, principalmente pela enorme quantidade de vitaminas e pela possibilidade de curar doenças.

Muitos dos alimentos que nós, brasileiros, consumimos no nosso dia a dia são considerados superfoods. Sejam verduras, legumes, frutas e grãos, quando as ingerimos, estamos assegurando maior saúde ao nosso sistema imunológico. Quer conhecer mais sobre o termo? Basta seguir a leitura até o final!

O que são superfoods?

Superfoods são alimentos — principalmente à base de plantas, mas também alguns peixes e laticínios — considerados nutricionalmente densos e, portanto, bons para a saúde. 

Mirtilos, salmão, couve e açaí são apenas alguns exemplos de alimentos que ganharam o rótulo de "superalimento". No entanto, não há critérios definidos para determinar o que é e o que não é um superalimento.

Os superalimentos contêm uma variedade de nutrientes, como antioxidantes, que podem prevenir o câncer. 

Eles também têm gorduras saudáveis, pensadas para prevenir doenças cardíacas; fibra, pensada para prevenir diabetes e problemas digestivos; e fitoquímicos — os produtos químicos nas plantas responsáveis ​​por cores e cheiros profundos, que podem trazer inúmeros benefícios à saúde. 

Consumir alimentos cheios de nutrientes (como muitos dos chamados superalimentos) é, certamente, uma boa ideia.

O que torna um alimento um superalimento?

Os superalimentos são, em certo sentido, exatamente o que parecem: uma categoria de alimentos que são supersaudáveis. No entanto, nem todo alimento saudável é um superalimento.

Em particular, os superalimentos são ricos em:

• Antioxidantes: esses compostos naturais protegem as células contra danos e podem diminuir o risco de doenças cardíacas, câncer e outras doenças;

• Minerais: esses nutrientes essenciais (pense em cálcio, potássio, ferro e similares) ajudam seu corpo a funcionar em seu nível mais alto;

• Vitaminas: é melhor obter esses compostos orgânicos de alimentos naturais — como superalimentos — do que de suplementos.

Quais são alguns dos principais superfoods?

A couve faz jus ao hype que atraiu como um superalimento, mas o mesmo acontece com a maioria das folhas verdes escuras: acelga, couve, mostarda (incluindo rabanete), espinafre (e outros da família do amaranto) e repolho. 

Inclua brócolis nessa lista também. É da família repolho-mostarda. A versão moderna é cultivada por sua flor em vez de suas folhas. Esses vegetais escuros são carregados com vitaminas A, C e K, além de fibras, cálcio e outros minerais.

Batata-doce e abóbora também costumam fazer parte da lista de superalimentos, por razões semelhantes às listadas para folhas verdes. Ambos os tipos de alimentos são geralmente excelentes fontes de fibra, vitamina A e muito mais. Eles também são naturalmente doces e não requerem manteiga, creme ou sal, como normalmente adicionado às batatas.

Feijões e grãos integrais também estão incluídos nas listas de superalimentos. O feijão é uma fonte de proteína com baixo teor de gordura. Essas pepitas de nutrição contêm fibras insolúveis, que reduzem o colesterol. Fibra solúvel, que proporciona uma sensação de saciedade mais longa; e cargas de vitaminas e minerais, em grande parte ausentes na dieta americana típica, como o manganês.

Nozes e sementes contêm altos níveis de minerais e gorduras saudáveis. Embora sejam adições comuns nas listas de superalimentos, a desvantagem é que são ricas em calorias. Um punhado rápido de nozes pode conter mais de 100 calorias.

Os grãos integrais — assim chamados porque, ao contrário dos refinados, não são despojados do farelo que contém nutrientes e da parte germinativa durante o processamento — têm benefícios semelhantes aos encontrados no feijão, embora não contenham tanta proteína. 

A quinoa não é um grão, mas cozinha como um, e também é uma fonte notável de proteínas, de vitaminas, de minerais, de fibras e de antioxidantes.