O tsunami político está em curso; prisão de Queiroz foi cogitada
Há inquietação sobretudo entre partidos de direita.
Nos meios políticos e jurídicos do país a quebra dos sigilos de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, está sendo associada ao "tsunami" que o próprio Jair Bolsonaro previu que aconteceria durante esta semana. A coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo aponta que a prisão de Fabrício Queiroz, o caixa do clã Bolsonaro, foi cogitada. Há inquietação sobretudo entre partidos de direita.
De acordo com a coluna, integrantes de órgãos de controle consideram "avassaladora" a devassa nas contas do filho de Jair Bolsonaro, de sua mulher e de mais de 80 ex-funcionários, entre eles o foragido Fabrício Queiroz, que foi assessor de Flávio Bolsonaro quando este era deputado estadual até o ano passado.
A coluna enfatiza o papel de Queiroz, "apontado como a ponte entre o gabinete de Flávio e familiares de milicianos".
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