O VENDEDOR DE ILUSÃO: Marcos Rogério engana quem acredita que ex-empregados do Beron podem ser beneficiados pela Transposição
...ao passar a defender o enquadramento dos antigos empregados do Beron, o senador Marcos Rogério poderá atrapalhar o processo de transposição dos que realmente têm direito.
Há 20 anos o Banco do Estado de Rondônia (Beron) fechou suas portas. A instituição entrou em liquidação. Antes de encerrar as atividades definitivamente, o Beron disponibilizou aos seus empregados planos de demissão voluntária, que ofereciam uma série de vantagens para quem se desligasse voluntariamente. Muitos aderiram, outros não. Falido, o banco começou então a demitir todos os empregados que permaneceram na instituição.
Os demitidos foram indenizados, deixaram o banco e trataram de cuidar da vida, partindo para outras atividades, voltando ao seu estado de origem, montando negócio próprio. Ao longo das últimas duas décadas, muitos faleceram.
Eis que agora, 20 anos depois de o Beron encerrar suas atividades, surge o senador Marcos Rogério (DEM), mais um vendedor de ilusão, difundindo a mentira de que os antigos empregados do Beron poderão ser beneficiados com a transposição para os quadros da União.
O Tudorondonia conversou com uma autoridade estadual que acompanha o desenrolar da transposição há bastante tempo e esta pessoa é totalmente cética quanto a remota possibilidade de ex-empregados do Beron virem a ser enquadrados.
“Isso não existe. Todos foram demitidos ou pediram demissão. Todos foram devidamente indenizados e seguiram suas vidas em outras atividades, não mantendo mais nenhum vínculo com a instituição que, a propósito, deixou de existir. E tudo isso há 20 anos, então não faz nenhum sentido falar em transposição de empregados do Beron. O recebimento das indenizações por si só encerrou o vínculo que estas pessoas mantinham com o banco”, diz a autoridade.
Esta mesma autoridade adverte que, ao passar a defender o enquadramento dos antigos empregados do Beron, o senador Marcos Rogério poderá atrapalhar o processo de transposição dos que realmente têm direito.
A fonte do Tudorondonia lembrou que nenhum Governo tratou de maneira célere o enquadramento dos servidores e que o atual, empenhado em cortar despesas, não tem nenhum interesse neste tipo de processo. “Então, falar em Beron é um devaneio”, disse.
O passado cada dia mais presente
E aí, uma vez no poder, comporta-se diferente daquilo que prometeu ao eleitor durante a campanha eleitoral. Jesus Cristo fez um sermão revolucionário sobre esse assunto. Seria de bom alvitre que os traidores da consciência social se debruçassem sobre o assunto.
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Comentários
Dr. Mauro em entrevista, garantir que após o decreto, irão ser transposto ex servidores da cagero, enaro, teleron.
Quero esclarecer que o período que abrange esse direitos tbm ao Beronianos é de 1982 a 1987 eu não deveria estar esperando pra ser servidor federal, deveria ter acontecido nesse período automáticamente, a idenização que recebemos foi imposta de forma brutal, destruindo sonhos e perspectivas de muitos pais de família, quero apenas que seja corrigido esse grave erro cometido pelo Estado Democrático de Direito, hoje eu deveria estar empregado, quem sabe aposentado, essa idenização foi um consolo dado pelos gestores da epoca, hoje empregado tinha recebido muito mais.
Essa matéria pode ser um tiro no pé desse jornal, arriscando sua credibilidade, pois quem conhece essa história da transposição sabe perfeitamente que o Marcos Rogério nada tem a ver com essa inclusão dos ex-funcionários do Beron. A matéria é tendenciosa, além de não ser verdadeira.
O decreto é a regulamentação da lei. E a lei garante a transposição das empresas públicas. Os contra, devem lembrar que é dinheiro federal que vem para Rondônia.
Direito sancionado e publicado, não se discurte, cumpre-se. Se não vai via administrativa, vai via judicial. É um fato, tá na lei.
Tem muito coitado que acredita nessas lacraias e vao trabalhar no banco central.
Infelizmente votei nesse senador perdi meu voto Por que só um salário de mais de oito mil reais ele paga para um assessor em Rolim que não faz absolutamente nada amanhã vou revelar o nome desse assesor
Cara, o pessoal fala sempre no casal Raupp, dizem que o povo mandou eles embora, bando de analfabetos políticos, vejam quantos votos eles tiraram, se o povo realmente tivesse tirado o casal do Congresso Nacional, os dois não teriam um voto sequer! Parabéns para quem não votou! Eu votei e voto nos candidatos de meu Município Ji-Paraná, seja para qual cargo for!
Realmente fomos indenizados, porém não saímos por causa disso, mas sim porque não tínhamos outra opção. Se o governo tivesse nos dado opção de optar, hoje ninguém estaria correndo atrás disso. E assim que compreendo.
Realmente fomos indenizados, porém não saímos por causa disso, mas sim porque não tínhamos outra opção. Se o governo tivesse nos dado opção de optar, hoje ninguém estaria correndo atrás disso. E assim que compreendo.
Realmente fomos indenizados, porém não saímos por causa disso, mas sim porque não tínhamos outra opção. Se o governo tivesse nos dado opção de optar, hoje ninguém estaria correndo atrás disso. E assim que compreendo.
Só lembrando que não foi Marcos Rogério quem iniciou a venda dessa ilusão e sim os grupos de Advogados que protocolaram , lá em 2014 os pedidos de transposição desses servidores. ...
Esse Senador vendilhão não passa de um fanfarão, embusteiro e enganador. Somente esse mandato e será rifado da política como diversos outros pilantras.
Fala típica de uma ópera bufa!
Defesa grotesca, demagógica e caricata!
Parabéns pela matéria, precisamos desmascarar estes políticos enganadores. Com esta História de transposição o casal RAUPP ficou 20 anos no poder, até o povão se mancar e manda-los as favas. Precisamos fazer o mesmo com este senador PAVÃO.
Senador Marcos, já é difícil a transposição dos servidores com vínculo empregatício, imagina esses ex-Beronianos sem vínculo à mais de 20 anos.
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