Operação combate comércio ilegal de orquídeas em Pernambuco
De acordo com a investigação, o comércio irregular acontece no bairro de Santo Amaro, em Recife, nas proximidades da Associação Orquidófila de Pernambuco (Assope)
O Ibama, em conjunto com a Delegacia de Meio Ambiente da Polícia Civil, apreendeu até o momento 489 plantas da família Orchidaceae comercializadas ilegalmente na área externa de onde acontece a 40ª Mostra de Orquídeas de Pernambuco. Quatro pessoas foram detidas em flagrante.
A operação Cattleya foi planejada a partir de relatos recebidos pelo Ibama em edições anteriores da Mostra, onde ambulantes aproveitam-se do evento para vender orquídeas nativas retiradas da natureza sem autorização da autoridade ambiental competente. De acordo com a investigação, o comércio irregular acontece no bairro de Santo Amaro, em Recife, nas proximidades da Associação Orquidófila de Pernambuco (Assope).
O comércio de orquídeas cultivadas por produtores autorizados, geralmente em estufas, não está sujeito a restrições legais. Mas as orquídeas apreendidas foram extraídas em matas nativas nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco, o que viola a legislação ambiental. Os responsáveis pela venda ilegal de orquídeas serão autuados com base no artigo 47 do Decreto n° 6.514/2008. O valor da multa é de R$ 300 por unidade.
Durante a ação fiscalizatória, os agentes ambientais inspecionam cada planta em busca de características típicas de plantas encontradas em ambiente silvestre: raízes soltas do substrato, folhas roídas por insetos, presença de fungos, e tamanhos e formas irregulares.
As orquídeas são especialmente protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (Cites), tratado internacional do qual o Brasil é signatário.
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