(*) Valdemir Caldas

O petismo não aprende mesmo. Quando perdeu a presidência da República para Fernando Collor prometeu virar o país do avesso. Caiu do cavalo. Agora que foi novamente massacrado nas urnas promete fazer oposição cega e insana ao presidente Jair Bolsonaro, eleito por decisão voluntária e incontroversa da nação.

Essa gente ainda não aprendeu que política de interesses grupais e coisa fora de moda nos tempos atuais. Enchem a boca para falar em direitos humanos e liberdade de pensamento, mas não respeitam a opinião dos que pensam diferente deles. Querem meter goela abaixo da sociedade ideias anacrônica, flores murchas enterradas sem mágoa na Europa comunista.

Não faz o menor sentido recorrer a teses, métodos e princípios obsoletos, para tentar obstaculizar os novos rumos do pensamento político da sociedade, que foi às urnas e decidiu sepultar de uma vez por todas o esquerdismo, hoje uma página virada nos quadros da vida moderna nacional.

O pensamento político que se não coaduna com o bem-estar da população ou não procura entender a realidade da vida humana está errado e chegará desgraçadamente a conclusões esdrúxulas, como acontece com o petismo.

Política e sociedade precisam caminhar juntas, de mãos dadas, ordenadas, buscando a finalidade comum, qual seja o bem estar de todos, e não de uns poucos. Somos um povo livre, e não um instrumento à satisfação de desejos alheios. Não sei por que é difícil o petismo compreender isso, insistindo com ideologias, superstições e preconceitos políticos, heranças do passado fracassado. Resultará em pura perda de tempo investir contra o presidente eleito, na tentativa tresloucada de impedir que ele reconstrua o país em bases sólidas e modernas.