Ouvidorias do governo e Batalhão de Polícia Ambiental fortalecem parcerias

A visita busca estreitar os laços de amizade, parceria e cooperação entre as instituições, com vista ao compartilhamento de dados, fortalecimento da transparência e o combate à corrupção

Bosco Cardoso Fotos: Bosco Cardoso e Frank Nery
Publicada em 28 de fevereiro de 2020 às 09:01
Ouvidorias do governo e Batalhão de Polícia Ambiental fortalecem parcerias

Na manhã de quinta-feira (27), a equipe da Ouvidoria Geral do Estado de Rondônia, acompanhada da ouvidora da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Solange de Souza Batista, e da ouvidora da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Luciana Silva Cavalcante, realizou uma visita técnica ao Batalhão de Polícia Ambiental (BPA).

De acordo com o ouvidor geral interino do Estado, Bosco Cardoso, a visita busca estreitar os  laços de amizade, parceria e cooperação entre as instituições, com vista ao compartilhamento de dados, fortalecimento da transparência e o combate à corrupção.

O comandante do Batalhão, major PM Glauber Ilton de Sousa Souto, explicou que o BPA, ligado à Polícia Militar, é especializado pelo policiamento na área ambiental, combatendo crimes contra a fauna, flora, poluição, mineração e recursos hídricos.

Sediado em Cadeias do Jamari, com subunidades em Jaci-Paraná, Guajará-Mirim, Machadinho D’Oeste, Vilhena, Alta Floresta e Ji-Paraná, atua em todo o Estado de forma isolada e em missões acompanhadas de parceiros, como a Sedam, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), assim como em operações internas e externas, com apoio do Exército Brasileiro e da Polícia Federal.

O sub-comandante capitão PM Jairo Alves Carneiro,  destacou que o BPA atua em duas vias, com fiscalização e repressão aos crimes ambientais, com patrulhas e grupamentos para coibir determinado ilícito, e com a educação ambiental, desenvolvida por um programa que contempla atendimentos internos no Centro Temático de Educação Ambiental (Cetea), atendimentos indiretos e diretos, com estrutura e salas temáticas para estudantes, acadêmicos e pesquisadores, além de um viveiro que distribui mudas para a comunidade, incentivando o reflorestamento de áreas degradadas.

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