Pesquisadores e representantes de instituições visitam Centro de Documentação Histórica do Poder Judiciário
Desde que o CDH iniciou suas atividades nas novas instalações esse foi o primeiro evento matinal receptivo, dando sequência a um trabalho que é executado há tempos, no antigo local de funcionamento do centro.
Estabelecer novos contatos e atualizar informações sobre pesquisas acadêmicas com temáticas voltadas ao campo da História. Foi com essa finalidade que a direção do Centro de Documentação Histórica (CDH) do Poder Judiciário de Rondônia realizou um encontro, na última sexta-feira, 29 de março, para pesquisadores e representantes de instituições.
Desde que o CDH iniciou suas atividades nas novas instalações esse foi o primeiro evento matinal receptivo, dando sequência a um trabalho que é executado há tempos, no antigo local de funcionamento do centro.
A historiadora e doutora em Ciências Sociais, Nilza Menezes, explica a ideia da reunião. “Eu resolvi restabelecer esse contato para criar aqui no CDH um espaço de diálogo, não se limitando apenas a um espaço fechado para pesquisa. Aproveitamos a ideia do encontro para conhecer novos pesquisadores, saber o que estão pesquisando, quais são os novos projetos que surgiram ou que estão por vir, além de permitir, claro, que conheçam o espaço, torná-lo acessível”, pontuou.
O ator, produtor e diretor teatral, Chicão Santos, que também desenvolve trabalho de pesquisa voltado à área teatral, destacou a importância de estar ali por entender que “um povo sem memória não é um povo, é um bando”. E o fato de existir centro de documentação histórica é sinal de que “a nossa ancestralidade está garantida”. O grupo O Imaginário, do qual Chicão faz parte, já tem dois espetáculos baseados em pesquisas realizadas no CDH, um deles é “Mulheres do Aluá”, inspirado em processos históricos envolvendo mulheres.
Quem esteve presente no evento foi o estudante do Curso de Direito da Unir, José Ítalo Oliveira dos Santos, vinculado ao Núcleo de Estudos Históricos e Literários do Instituto Federal de Rondônia (Ifro) como pesquisador. Ele considerou uma experiência enriquecedora. “Destaco o papel do Tribunal de Justiça em reservar esse espaço para trabalhar e debater assuntos. Isso enriquece bastante a produção que a gente vem desenvolvendo ao longo do tempo. Estar aqui e fazer esse contato é muito bom para a minha produção acadêmica, a qual estabelece uma relação com memória e história. Esse momento é valioso”, disse.
Entre os convidados estavam também a Diretora Pedagógica da Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron), Ilma Ferreira de Brito; Coordenadora do Mestrado Nacional em Rede em Educação Profissional e Tecnológica no Ifro, Xênia de Castro Barbosa, e a servidora do TJRO, bacharela em História, Cecileide Corrêa da Silva.
No final, os participantes foram convidados a tomar um café da manhã e trocar experiências pessoais e profissionais.
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Comentários
Nilza, que bacana esta iniciativa!!!
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