PF deflagra operação por desvio de verbas públicas na Secretaria Estadual de Agricultura
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de Porto Velho/RO, Ariquemes/RO, Vale do Anari/RO e Colorado do Oeste/RO
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (11/08/2021) a Operação Colheita Amarga, em combate ao desvio e apropriação de verbas públicas junto à Secretaria Estadual de Agricultura.
As investigações tiveram início no ano de 2018, a partir de notícia anônima endereçada à Gerência de Inteligência da Casa Militar da Governadoria do Estado, a qual apresentou relatório técnico à Polícia Federal.
Há indícios de envolvimento de servidores da Secretaria de Agricultura nos desvios de verbas que deveriam ser utilizadas para aquisição de produtos em
diversos municípios de Rondônia.
Até o momento, verificou-se que o crime era praticado de duas formas: através de sobrepreço na compra dos produtos, a fim de parte do valor ser desviado para o servidor envolvido, e também através de simulação de venda unilateralmente pelos servidores integrantes da organização criminosa, sem conhecimento dos produtores rurais.
Os crimes sob apuração são peculato e associação ou organização criminosa, cometidos por funcionários públicos do Estado de Rondônia em prejuízo do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Este programa é promovido pelo Governo Federal em parceria com Estados e Municípios para o enfrentamento da fome, da pobreza e o fortalecimento da agricultura familiar, através da aquisição direta de produtos fornecidos por pequenos agricultores, o que explica o nome da operação.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de Porto Velho/RO, Ariquemes/RO, Vale do Anari/RO e Colorado do Oeste/RO.
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Comentários
José boa noite, esses ladrões serão promovidos pelo governo.
Nome do pessoal envolvido no desvio de recursos públicos? Silêncio total. É necessário publicar o nome dos envolvidos no esquema, até mesmo para limpar a barra dos servidores honestos que trabalham na SEAGRI que, tenho certeza, é a quase totalidade. Não conheço esses desonestos. Apenas sei de cidadãos e cidadãs de bem que trabalham para aquela Secretaria.
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