PF explica Operação Buracos: serviços não eram prestados
A Polícia Federal explicou a Operação Buracos, que detonou a pré-candidatura do prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, lançada pelo petista Tião Viana justamente nesse fim de semana.
A Polícia Federal explicou a Operação Buracos, que detonou a pré-candidatura do prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, lançada pelo petista Tião Viana justamente nesse fim de semana.
“Os valores eram pagos por serviços não executados e materiais que nunca seriam entregues. O grupo também se utilizava de funcionários fantasmas. Três servidores do DNIT de Rondônia foram afastados de seus cargos por suspeita de envolvimento com os crimes investigados”, diz a a PF, em nota.
Os recursos federais chegavam aos estados — Acre e Rondônia — para construção, pavimentação, conservação e recuperação de rodovias federais, mas “de forma irregular e sem o pleno controle de que os serviços eram prestados”.
Os investigadores vai apurar crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
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