Pianista e professora, Raquel Donadon relembra criação da Orquestra Sinfônica de Vilhena e projetos para a Cultura na cidade

Plano de Governo da candidata envolve diversas ações para a Cultura, de infraestrutura a eventos, de editais a capacitação

Fonte: Texto e fotos Assessoria - Publicada em 23 de agosto de 2024 às 14:39

Pianista e professora, Raquel Donadon relembra criação da Orquestra Sinfônica de Vilhena e projetos para a Cultura na cidade

Ao piano, na sala de casa, a professora federal Raquel Donadon, bacharel em Música Sacra, relembrou que acompanhou a criação da Orquestra Sinfônica de Vilhena, em 2001, na gestão de seu irmão, Melki Donadon. Também cantora de louvores há décadas, tendo até mesmo lançado disco, Raquel comentou a importância da música para as crianças e quais projetos pretende colocar em prática para a Cultura em Vilhena como prefeita.

“A música exige concentração. É uma matemática. Somar, dividir. Se você se distrair, não consegue tocar”, explica Raquel, enquanto dedilha as teclas do piano. “Então, quando a criança está aprendendo música, ela tira o foco de outros problemas, treina a concentração e desenvolve várias habilidades. Nas escolas é necessário que haja projetos culturais e musicais. Em nossas gestões demos incentivo à música aqui em Vilhena. Você sabia que o projeto da Orquestra Sinfônica, que no início era Filarmônica, fomos nós que viabilizamos? Eles usavam o Centro de Treinamento, hoje abandonado, e os instrumentos eram da Prefeitura. E assim hoje Rondônia tem uma única orquestra sinfônica em atividade, que é a nossa e é um orgulho para a Cultura local por ser fonte de tantos novos talentos musicais com exibições belíssimas”, comenta Raquel. 

Conforme o próprio site da orquestra local, o projeto começou em meados de 2001, com a reunião de “músicos já formados em um projeto anterior pelo maestro Paulo Pires”. Em seguida, o maestro Ronis Salustiano se encarregou do projeto e com “instrumentos da prefeitura, que estavam há muito tempo parados, deu início às aulas, que eram ministradas no Centro de Treinamento da cidade e na própria casa do maestro”. A primeira apresentação ocorreu em novembro de 2001 e, ainda sob a gestão Melki Donadon, o primeiro convênio foi autorizado. Desde então foram 23 anos de concertos em vários municípios e Estados.

Raquel enfatiza que seu Plano de Governo inclui sete principais propostas para a Cultura, que se desdobrarão em outras. Entre elas está a reabertura da Biblioteca Monteiro Lobato, fechada há cerca de seis anos, a construção de novo projeto em parceria com o Sebrae no prédio da Praça Nossa Senhora Aparecida, ampliação da parceria com a orquestra, investimento em oficinas de música, artesanato e artes em geral para capacitação e criação de novos artistas na cidade, melhoria na estrutura das feiras de artesanato, atividades culturais no contraturno das aulas, revitalização de todos os coretos e palcos de apresentações públicos, agilidade burocrática para aproveitamento dos recursos federais das leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, realização de eventos e gestão participativa com os produtores culturais.

Pianista e professora, Raquel Donadon relembra criação da Orquestra Sinfônica de Vilhena e projetos para a Cultura na cidade

Plano de Governo da candidata envolve diversas ações para a Cultura, de infraestrutura a eventos, de editais a capacitação

Texto e fotos Assessoria
Publicada em 23 de agosto de 2024 às 14:39
Pianista e professora, Raquel Donadon relembra criação da Orquestra Sinfônica de Vilhena e projetos para a Cultura na cidade

Ao piano, na sala de casa, a professora federal Raquel Donadon, bacharel em Música Sacra, relembrou que acompanhou a criação da Orquestra Sinfônica de Vilhena, em 2001, na gestão de seu irmão, Melki Donadon. Também cantora de louvores há décadas, tendo até mesmo lançado disco, Raquel comentou a importância da música para as crianças e quais projetos pretende colocar em prática para a Cultura em Vilhena como prefeita.

“A música exige concentração. É uma matemática. Somar, dividir. Se você se distrair, não consegue tocar”, explica Raquel, enquanto dedilha as teclas do piano. “Então, quando a criança está aprendendo música, ela tira o foco de outros problemas, treina a concentração e desenvolve várias habilidades. Nas escolas é necessário que haja projetos culturais e musicais. Em nossas gestões demos incentivo à música aqui em Vilhena. Você sabia que o projeto da Orquestra Sinfônica, que no início era Filarmônica, fomos nós que viabilizamos? Eles usavam o Centro de Treinamento, hoje abandonado, e os instrumentos eram da Prefeitura. E assim hoje Rondônia tem uma única orquestra sinfônica em atividade, que é a nossa e é um orgulho para a Cultura local por ser fonte de tantos novos talentos musicais com exibições belíssimas”, comenta Raquel. 

Conforme o próprio site da orquestra local, o projeto começou em meados de 2001, com a reunião de “músicos já formados em um projeto anterior pelo maestro Paulo Pires”. Em seguida, o maestro Ronis Salustiano se encarregou do projeto e com “instrumentos da prefeitura, que estavam há muito tempo parados, deu início às aulas, que eram ministradas no Centro de Treinamento da cidade e na própria casa do maestro”. A primeira apresentação ocorreu em novembro de 2001 e, ainda sob a gestão Melki Donadon, o primeiro convênio foi autorizado. Desde então foram 23 anos de concertos em vários municípios e Estados.

Raquel enfatiza que seu Plano de Governo inclui sete principais propostas para a Cultura, que se desdobrarão em outras. Entre elas está a reabertura da Biblioteca Monteiro Lobato, fechada há cerca de seis anos, a construção de novo projeto em parceria com o Sebrae no prédio da Praça Nossa Senhora Aparecida, ampliação da parceria com a orquestra, investimento em oficinas de música, artesanato e artes em geral para capacitação e criação de novos artistas na cidade, melhoria na estrutura das feiras de artesanato, atividades culturais no contraturno das aulas, revitalização de todos os coretos e palcos de apresentações públicos, agilidade burocrática para aproveitamento dos recursos federais das leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, realização de eventos e gestão participativa com os produtores culturais.

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