PM pede 30 por cento de reajuste
Por enquanto, embora não seja oficial, haveria uma proposta do Governo, de um reajuste de 5 por cento
Um grupo de cerca de três dezenas de esposas de policiais militares e bombeiros, convocadas pela Assafom, uma das entidades que representam a categoria e que tem mais ou menos dois mil associados, participou do primeiro ato do movimento que reivindica reajuste salarial ao Governo. A concentração, em frente ao Primeiro Batalhão da PM, com um carro de som e muitos cartazes, foi pacífica. Como os maridos estão proibidos, pela Constituição, de fazerem greve ou manifestações, foram suas esposas que realizaram o movimento. Através de suas portas vozes, as mulheres dizem que há uma defasagem salarial de 44 por cento, desde 2014. Pedem, contudo, uma reposição de 30 por cento, dividida em três anos, com 10 por cento neste ano e 10 por cento em 2021 e 2022. Há outras reivindicações, mas a salarial é, claro, a principal. Por enquanto, embora não seja oficial, haveria uma proposta do Governo, de um reajuste de 5 por cento. As manifestações, ao menos até agora, estão sendo feitas de forma pacífica e com bom senso. As negociações continuam
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Comentários
A saude tem mais de 15 anos de defasagem salarial, ou seja um aumento de 100% ainda não corrigiria todas as perdas, mas o governo incompetente teima em enrolar o Pccr e as negociações, greve já.
Não existe essa situação de aumento de 30% para a pm, o que se está estudando é o redirecionamento de recursos já existentes da pasta para um possível(especulação) realinhamento, da categoria haja visto que existe uma grande defasagem da categoria.
O aumento tem que se para todos os funcionários públicos,estamos numa situação muito complicada,não temos mais como pagar nossas contas,lamentável 🤔
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