Polícia Federal investiga ataque a indígenas na TI Igarapé Lage

A Polícia Federal está conduzindo uma investigação minuciosa para identificar e responsabilizar os autores do crime

Fonte: Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia - Publicada em 13 de agosto de 2024 às 17:52

Polícia Federal investiga ataque a indígenas na TI Igarapé Lage

A Polícia Federal informa que, na noite de 11 de agosto de 2024, indígenas da Linha 28, localizada na Terra Indígena Igarapé Lage, sofreram um ataque perpetrado por invasores de terras. Durante o incidente, foram incendiados veículos e habitações pertencentes aos indígenas. Diante disso, após a comunicação do fato à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), equipes da Polícia Federal deslocaram-se imediatamente ao local para averiguar a situação e iniciar as investigações. Os indígenas envolvidos foram ouvidos, e outras pessoas relacionadas também prestaram esclarecimentos sobre o ocorrido.

A Polícia Federal está conduzindo uma investigação minuciosa para identificar e responsabilizar os autores do crime. A Linha 28 da TI Igarapé Lage já foi alvo de diversas operações da Polícia Federal ao longo deste ano, e as autoridades continuam monitorando de perto a situação na região. Outros órgãos competentes foram notificados e estão adotando as medidas cabíveis.
Entre março e junho de 2024, a Polícia Federal deflagrou seis operações especiais na Terra Indígena Igarapé Lage, denominadas Operações Wari e Retomoada I, II, III, IV e V. Durante essas ações, foram realizadas prisões em flagrante, a expulsão de mais de 30 invasores, e a destruição de dezenas de pontes, habitações, estruturas e veículos utilizados na ocupação clandestina. Além disso, foi apreendido maquinário e madeira ilegal, causando um prejuízo estimado em R$ 3,5 milhões aos infratores.

As operações contaram com a participação de outros órgãos federais, incluindo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Exército Brasileiro (EB).

A Polícia Federal reafirma o seu compromisso com a proteção dos povos indígenas e com a preservação do meio ambiente, e continuará a atuar com rigor na repressão a crimes ambientais e contra comunidades tradicionais.

Polícia Federal investiga ataque a indígenas na TI Igarapé Lage

A Polícia Federal está conduzindo uma investigação minuciosa para identificar e responsabilizar os autores do crime

Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Publicada em 13 de agosto de 2024 às 17:52
Polícia Federal investiga ataque a indígenas na TI Igarapé Lage

A Polícia Federal informa que, na noite de 11 de agosto de 2024, indígenas da Linha 28, localizada na Terra Indígena Igarapé Lage, sofreram um ataque perpetrado por invasores de terras. Durante o incidente, foram incendiados veículos e habitações pertencentes aos indígenas. Diante disso, após a comunicação do fato à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), equipes da Polícia Federal deslocaram-se imediatamente ao local para averiguar a situação e iniciar as investigações. Os indígenas envolvidos foram ouvidos, e outras pessoas relacionadas também prestaram esclarecimentos sobre o ocorrido.

A Polícia Federal está conduzindo uma investigação minuciosa para identificar e responsabilizar os autores do crime. A Linha 28 da TI Igarapé Lage já foi alvo de diversas operações da Polícia Federal ao longo deste ano, e as autoridades continuam monitorando de perto a situação na região. Outros órgãos competentes foram notificados e estão adotando as medidas cabíveis.
Entre março e junho de 2024, a Polícia Federal deflagrou seis operações especiais na Terra Indígena Igarapé Lage, denominadas Operações Wari e Retomoada I, II, III, IV e V. Durante essas ações, foram realizadas prisões em flagrante, a expulsão de mais de 30 invasores, e a destruição de dezenas de pontes, habitações, estruturas e veículos utilizados na ocupação clandestina. Além disso, foi apreendido maquinário e madeira ilegal, causando um prejuízo estimado em R$ 3,5 milhões aos infratores.

As operações contaram com a participação de outros órgãos federais, incluindo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Exército Brasileiro (EB).

A Polícia Federal reafirma o seu compromisso com a proteção dos povos indígenas e com a preservação do meio ambiente, e continuará a atuar com rigor na repressão a crimes ambientais e contra comunidades tradicionais.

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