Policlínica Oswaldo Cruz realiza palestras educativas no dia nacional de controle da asma
A asma mata três pessoas por dia, retira pessoas adultas do trabalho, diminui o rendimento escolar e, por isso, ainda é uma doença que deve ser tratada.
Palestras educativas foram realizadas no Dia Nacional de Controle da Asma
Maria Edmar Mendes descobriu que sofre com asma há mais de três anos, até então achava que tinha alergia. “Quando eu vasculhava a casa, ficava em frente do ventilador, tomava banho tarde, isso me fazia mal, eu ficava cansada, procurava um posto de saúde e fazia nebulização, e acalmava”, disse a dona de casa.
Maria Edmar faz acompanhamento na Policlínica Oswaldo Cruz
Mas com o passar do tempo a doença foi agravando, o que a levou para a emergência por várias vezes, foi aí que começou a fazer tratamento com o especialista, o pneumologista. Há um ano dona Maria Edmar faz acompanhamento na Policlínica Oswaldo Cruz (POC) e recebe todos os medicamentos, inclusive a bombinha de asma, gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS).
A estudante de enfermagem Kellen de Fretas tem asma desde quando nasceu. Hoje, com 20 anos de idade, faz acompanhamento para o controle da doença. “No início eu conseguia controlar com medicamentos e nebulização, mas nos últimos anos começou a se agravar, hoje faço uso de medicamentos mais forte e uso o nebulímetro ou bombinha de asma”, conta a estudante.
A Policlínica Oswaldo Cruz realizou palestras educativas no Dia Nacional de Controle da Asma que é comemorado no dia 21 de junho em todo país, essa data tem como objetivo relembrar a população sobre os cuidados necessários para o controle da doença.
A asma atinge cerca de 300 milhões de pessoas no mundo e 10 milhões de pessoas no Brasil, quase 10% da nossa população.
A asma mata três pessoas por dia, retira pessoas adultas do trabalho, diminui o rendimento escolar e, por isso, ainda é uma doença que deve ser tratada.
De acordo com a pneumologista Ana Carolina Terra Cruz os sintomas são: falta de ar, tosse seca, chiado no peito, opressão torácica. Normalmente está associado a quadros alérgicos, como: rinite, atopia, e o diagnóstico deve ser feito através do exame de espirometria para avaliar e diagnosticar a gravidade da doença, porém, nem sempre a asma apresenta sintomas, pode aparecer em qualquer idade, mais comumente em crianças e idosos.
Pneumologista Ana Carolina Terra Cruz
“No SUS existe tratamento para asma e os usuários devem procurar pelo serviço de saúde para serem avaliados quanto à gravidade, comorbidade e exposição para terem os melhores tratamentos”, disse a especialista.
Ainda de acordo com a especialista, esse tratamento pode ser iniciado na unidade básica de saúde e/ou referenciado a um pneumologista para que ofereça o melhor cuidado ao paciente caso tenha sintomas graves. O estado de Rondônia oferece médicos pneumologistas, espirometria e o tratamento para asma, de acordo com a necessidade do paciente.
A doença pode ser agravada ou não controlada quando esses pacientes são expostos a cigarro, narguilé, queimadas, poluição e o não uso da medicação adequadamente.
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