Por um futuro mais próspero
Os ODS foram adaptados à realidade brasileira, num trabalho realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Há seis anos, representantes de 193 países se reuniam na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, para a criação de um plano de ação global que mobilizasse a sociedade em torno do conceito de desenvolvimento sustentável, capaz de fortalecer a cultura da sustentabilidade ambiental, econômica e social em governos e empresas. Assim, nasceu a Agenda 2030, com o lema "Não deixar ninguém para trás", formada por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas, com o propósito de erradicar a pobreza e promover vida digna para todos.
"Os ODS foram adaptados à realidade brasileira, num trabalho realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Além das metas globais, temos definidas metas exclusivas para o Brasil", esclarece a assessora-chefe de Gestão Socioambiental do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ketlin Feitosa.
Os 17 ODS são integrados e indivisíveis, envolvendo três esferas da sustentabilidade: a econômica, a social e a ambiental, segundo o Relatório Brundtland. São integrados porque refletem, de forma equilibrada, as três dimensões; e indivisíveis porque não se pode avançar apenas com um dos ODS, sendo necessária uma ação conjunta de todos eles para que o desenvolvimento sustentável se torne uma realidade.
A Agenda 2030 e os ODS evidenciam um plano de ação global para as pessoas e o planeta, em busca da prosperidade e da paz, que só poderão ser alcançadas mediante o compromisso e a parceria entre os países, no sentido de promover a regeneração e sustentabilidade do planeta.
Clique na imagem e conheça, detalhadamente, cada um dos ODS.
Cultura da sustentabilidade
No STJ, a Assessoria de Gestão Socioambiental (AGS) vem se dedicando cada vez mais a criar uma cultura interna de sustentabilidade. Por meio de projetos e ações corporativas, a unidade esclarece o significado e a importância dos ODS, bem como a sua relação com as atividades da corte, identificando diversas formas de contribuição para que as metas sejam alcançadas.
Em 2019, o STJ assinou um memorando de entendimento com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA/ONU), visando a internalização dos ODS no tribunal. Como parte do cumprimento do memorando, pretende-se promover uma série de ações, ainda no primeiro semestre, com o intuito de conscientizar os servidores sobre as mudanças de atitude necessárias para o cumprimento desse pacto internacional.
Realizações
Uma das primeiras ações do tribunal é a produção de vídeos institucionais sobre os ODS, resultado de parceria entre a AGS e a Coordenadoria de TV e Rádio da Secretaria de Comunicação Social.
O objetivo do vídeo de abertura é explicar o que são os ODS e identificar como eles estão relacionados às rotinas do tribunal.
Clique na imagem e confira.
Na sequência, como forma de exemplificar algumas das ações do tribunal vinculadas aos ODS, serão divulgados vídeos sobre os ODS 3 (Saúde e Bem-Estar), 5 (Igualdade de gênero), 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes).
Ainda com o objetivo de internalizar a Agenda 2030, o tribunal oferecerá cursos EaD sobre os ODS, oficinas e cinedebate, promovidos pelo Centro de Formação e Gestão Judiciária (Cefor), em parceria com a AGS e o PNUMA.
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