Por unanimidade, Justiça cassa mandato do deputado Geraldo da Rondônia
O relator da representação no TRE, juiz Francisco Borges Ferreira Neto, votou pela cassação de Geraldo da Rondônia, sendo acompanhado, à unanimidade, pelos demais magistrados
O Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia cassou, na tarde desta quinta-feira, o mandato do deputado estadual José Geraldo Santos Alves Pinheiro, o Geraldo da Rondônia (PSC), acusado de usar recursos de origem desconhecida na campanha eleitoral de 2018, quando se elegeu para a Assembleia Legislativa.
Geraldo da Rondônia tentou justificar o uso de recursos desconhecidos em sua campanha alegando que havia feito um contrato de empréstimo de R$ 100 mil com um homem chamado Osvaldo Gomes de Souza, que, ouvido em juízo, alegou jamais ter feito qualquer negócio com o parlamentar.
Também alegou que obteve recursos (R$ 182 mil) com a venda de peixe e gado à empresas, mas não conseguiu comprovar tais supostas transações.
Um suposto comprador de gado foi ouvido como testemunha disse não recordar ter feito qualquer pagamento a José Geraldo.
Quanto à suposta venda de peixe, no valor de mais de R$ 142 mil, a empresa que teria comprado o produto funcionaria em Manaus e o dinheiro foi depositado em espécie em Porto Velho e de forma fracionada pelo próprio Geraldo.
A empresa à qual Geraldo disse ter vendido o pescado está inapta na Receita Federal a realizar negócios.
Para a Justiça, isso pode ter sido feito para evitar a fiscalização do COAF.
A Justiça Eleitoral apurou que Geraldo da Rondônia fez diversos depósitos em dinheiro e movimentações bancárias atípicas com o objetivo de dificultar o rastreamento da origem do dinheiro.
O relator da representação no TRE, juiz Francisco Borges Ferreira Neto, votou pela cassação de Geraldo da Rondônia, sendo acompanhado, à unanimidade, pelos demais magistrados.
Além da cassação, Geraldo da Rondônia foi declarado inelegível por oito anos.
O suplente de Geraldo da Rondônia é o ex-deputado estadual Jesuíno Boabaid.
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Comentários
Será que vai invadir e ameaçar o TRE igual fez lá na ENERGISA. De maluco não tem nada, não passa de um K*nalha metido a esperto.
O RIDICULO DISSO TIUDO É QUE A JUSTIÇA ELEITORA NÃO PASSA DE BICO PARA MAGISTRADOS, PROMOTORES E DESEMBARGADORES. ESSE BANDIDO TRAVESTIDO DE EMPRESARIO E DEPUTADO ERA PARA TER SIDO CASSADO NO INICIO DO MANDATO. MAS COMO A JUSTIÇA ELEITORA NÃO PASSA DE UM BICO ESSE ESSE JULGAMENTO OCORRE NO FINAL DO MANDATO. E OLHA QUE ELE AINDA VAI TERMINAR ESSE MANDATO, SÃO DEZENAS DE RECURSOS A SUA DISPOSIÇÃO. VERGONHA PARA TODOS.
Bote aí uns dez anos pra Assembleia e as instâncias superiores da própria Justiça entenderem que ele não pode mais ser deputado.
Que é esse deputado?????
Esse deputado é aquele acusado de bater na dançarina? Esse deputado é aquele barraqueiro? Esse deputado é aquele histérico? Menos um sujeito obtuso no nosso parlamento regional.
A Assembléia está trocando 6 por meia duzia, pois o suplente também não flor que se cheire. Quando a Assembléia vai julgar o deputado LEBRÃO que foi pego recebendo dinheiro de propina
O que mais teve nessas eleições foi uso de dinheiro indevido, os politicos não declaram e nada acontece, tive a triste visão de ver passeatas onde pessoas alegaram ganhar dinheiro wm troca da participação.
A compra de votos é escancarada por toda Rondônia. Basta observar a riqueza acumulada de cada deputado eleito.
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