Presidente da Fiocruz diz que nenhuma vacina deve ser colocada sob suspeita
“Todas as vacinas que forem registradas são seguras, com diferentes percentuais de eficácia, mas certamente com a possibilidade de evitar o adoecimento, a morte, que é uma grande preocupação”, ressalta
A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, disse, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, que “não colocaria nenhuma vacina sob suspeita”, ao comentar demora na divulgação da eficácia na testagem da CoronaVac, do Instituto Butantã e da farmacêutica chinesa Sinovac, contra a Covid-19.
Ela, que preside o laboratório vinculado ao Ministério da Saúde, ainda disse ser entusiasta do Plano Nacional de Imunização elaborado pelo ministério, apesar de reconhecer que a imunização da população brasileira contra o novo coronavírus deve se estender até 2022.
A Fiocruz prevê entregar 210,4 milhões de doses da vacina contra Covid-19 no próximo ano e tem acordo de produção de imunizante contra a doença com o laboratório britânico AstraZeneca - em parceria com a Universidade de Oxford.
Em relação às suspeitas sobre determinadas vacinas, Nísia destaca que os diversos imunizantes tiveram seus resultados publicados em diversos artigos em revistas científicas e foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“Todas as vacinas que forem registradas são seguras, com diferentes percentuais de eficácia, mas certamente com a possibilidade de evitar o adoecimento, a morte, que é uma grande preocupação”, ressalta.
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