Procon e instituições parceiras realizam ações contra prática de preços abusivos da cesta básica

Procon está nas ruas em grande campanha junto aos supermercados, para fiscalizar e reprimir toda ação especuladora que indique aumento abusivo dos preços dos alimentos

Cleuber Rodrigues Pereira Fotos: Arquivo Secom e Ésio Mendes
Publicada em 10 de setembro de 2020 às 13:03
Procon e instituições parceiras realizam ações contra prática de preços abusivos da cesta básica

A orientação dos fiscais do Procon é para que o consumidor faça pesquisa de preço e denuncie a prática de preço abusivo dos itens da cesta básica

O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Rondônia (Procon) anunciou nesta quinta-feira (10) que está nas ruas em grande campanha junto aos supermercados, para fiscalizar e reprimir toda ação especuladora que indique aumento abusivo dos preços dos alimentos, de modo especial os que integram o conjunto da cesta básica.

De acordo com o coordenador estadual do Procon, Ihgor Rego, todo o trabalho de fiscalização tem o apoio do governador Marcos Rocha e a parceria institucional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Ministério Público (MP) e de várias entidades de defesa e que representam os direitos do consumidores, de modo que atuam em sintonia para coibir toda e qualquer prática abusiva que viola os direitos dos consumidores neste momento de vulnerabilidade da economia, marcado pela valorização da moeda americana (dólar), que reflete praticamente em toda atividade produtiva e no comércio.

Procon e parceiros atuam para coibir toda e qualquer prática abusiva que viola os direitos dos consumidores

O coordenador do Procon explicou que a escalada de aumento de preços dos produtos da cesta básica, dos insumos e demais, é um fenômeno nacional que tem origem na valorização cambial (dólar), que incide sobre os preços de toda produção, maximizado pelo aumento das exportações brasileiras, estimulados pela desvalorização do Real, e também pelo aumento da demanda interna pelos produtos da cesta básica, puxado pelo aumento do consumo (dinheiro circulando no mercado) gerado com a liberação do auxílio emergencial do Governo Federal para famílias de baixa renda e grupos atingidos pelo desemprego.

Ihgor Rego disse que a orientação do Procon é para que o consumidor não aceite preços abusivos e que, além de denunciar ao órgão, faça pesquisa de preços antes de decidir pela compra. Disse também que a dona de casa, antes de ir ao supermercado, deve consultar o aplicativo “Menor Preço Brasil” – que pode ser baixado acessando a loja virtual de aplicativos do seu celular (Apple Store da Apple e no Play Store do Android) – para orientar-se sobre a melhor opção de distância e preço para suas compras.

Ele orientou também que a população pode entrar em contato com o órgão de defesa do consumidor pelos canais de atendimento – telefone 151; WhatsApp (69) 9 8491-2986(69) 98482-0928; Facebook Procon Rondônia; e ainda diretamente pelo site – procon.ro.gov.br ou www.consumidor.gov.br, onde poderá registrar suas reclamações ou denúncias.

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Nota de Pesar -  Rieli Franciscato

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'Rieli dedicou a vida à causa indígena. Com mais de três décadas de serviços prestados na área, deixa um imenso legado para a política de proteção desses povos"