Professor em Guajará-Mirim é acusado de falas obscenas e intolerância religiosa em sala de aula
A denunciante alega que o professor fez comentários obscenos e inadequados para alunos com idade média de 10 anos
Guajará Mirim, Rondônia - Um professor de uma escola municipal de Guajará-Mirim deverá ser investigado após denúncias de comportamento inadequado e intolerância religiosa. A mãe de um dos alunos registrou queixa junto ao Ministério Público de Rondônia (MP-RO) e a Polícia Civil. As informações são baseadas em reportagens do Portal G1.
A denunciante alega que o professor fez comentários obscenos e inadequados para alunos com idade média de 10 anos. De acordo com relatos, o docente falou sobre práticas sexuais e fez observações sobre o corpo de algumas alunas. "Ele falou para a aluna que ela já era uma mulher, porque tem seios e bunda grande", relatou a mãe ao G1.
O comportamento do professor não se restringiu apenas a comentários inadequados. Ele também é acusado de praticar intolerância religiosa, referindo-se a um aluno como "macumbeiro" e afirmando que "fazia macumba para matar". A mãe da criança que originou a denúncia comunicou outros pais sobre o incidente. Esses pais confirmaram relatos similares de seus filhos.
Após a denúncia, a mãe foi informada que o caso seria encaminhado para a Secretaria Municipal de Educação (Semed). Ela também levou o caso ao MP-RO e à Polícia Civil. O Ministério Público declarou que está aguardando resposta da direção da escola para avaliar as próximas providências.
Segundo a mãe que fez a denúncia, o professor está ministrando aulas acompanhado de uma servidora, e alguns alunos não têm frequentado as aulas desde o início da semana.A
Em Cacoal, prefeitos, secretários e servidores ligados à saúde participam do III Seminário de Judicialização
Depois da capital, foi a vez do interior receber o evento
Trabalhadores realizaram 558 greves na primeira metade do ano
Maioria das mobilizações ajudou nas decisões dos profissionais
Inclusão de pessoas com deficiência é tema de campanha nacional
Ação foi lançada hoje por defensores públicos no Rio de Janeiro
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook