Programa de descarbonização da Energisa desliga 13 termelétricas em Rondônia e evita emissão de 214 mil toneladas de CO2

Em Rondônia, o programa representa o fim da emissão na atmosfera de cerca de 214 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2)

Assessoria
Publicada em 22 de junho de 2022 às 09:54
Programa de descarbonização da Energisa desliga 13 termelétricas em Rondônia e evita emissão de 214 mil toneladas de CO2

O Grupo Energisa realiza o maior programa de descarbonização do país que vai desativar 19 termelétricas até 2025. Rondônia é líder dessa iniciativa com 13 térmicas a serem desligadas. Destas, 12 já foram desativadas desde 2019, incluindo a maior delas, localizada no município de Buritis, e que consumia sozinha 24 milhões de litros de óleo diesel por ano.

Em Rondônia, o programa representa o fim da emissão na atmosfera de cerca de 214 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2). Tudo isso porque no lugar das termelétricas movidas a óleo diesel entram em operação 25 novas subestações e mais de mil quilômetros de redes de alta tensão que integram regiões ao Sistema Interligado Nacional (SIN), garantindo a segurança energética, a melhoria da estabilidade da rede e a ampliação da energia fornecida, atraindo novas empresas que fomentam a economia local. O investimento da empresa no programa de descarbonização no país é de R$ 1,2 bilhão. Deste valor, R$ 699 milhões representam o investimento no estado de Rondônia.

Segundo o diretor presidente da Energisa em Rondônia, André Theobald, a iniciativa está alicerçada nas diretrizes ESG (sigla que em português significa governança ambiental, social e corporativa). “A empresa  tem um compromisso real com o futuro e com o desenvolvimento das comunidades onde está inserida, por isso, é importante para nós que a energia que distribuímos até os lares dos nossos clientes seja de fonte renovável. Substituir termelétricas por subestações é um passo crucial na transição energética que garante energia limpa e de qualidade, ao mesmo tempo em que reduz a emissão de gases poluentes”, explica.    

O biólogo e supervisor de Meio Ambiente da empresa, José Meireles Carrate, complementa que o excesso nas emissões de CO2  intensifica o efeito estufa no planeta, alterando o clima com a elevação das temperaturas. “Reduzir as emissões de dióxido de carbono é fundamental. As energizações das subestações são ações concretas que proporcionam desenvolvimento de forma sustentável”, afirma.

A Energisa se prepara para a desativação, no segundo semestre deste ano, da última termelétrica inserida no programa, localizada no distrito de Pacaranã, em Espigão do Oeste. A térmica, que consumia 730 mil litros de óleo diesel por ano dará lugar a uma subestação com capacidade para atender 12 mil casas populares.

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