Programação carnavalesca continua nesta quinta-feira, 28
Banda do Vai Quem Quer, o maior bloco carnavalesco de ruada Amazônia, sai no sábado, 2.
A agenda dos blocos carnavalescos de Porto Velho volta a agitar os circuitos com muita animação e folia. Nesta quinta-feira (28/2), o Bloco Vai e Volta (Circuito Pinheiro Machado) promete alegrar uma multidão, com a animação da cantora baiana Gilmelândia (ex-Banda Beijo) e da Banda SD.
Nesta sexta-feira (1º de março), será a vez do bloco Us Dy Phora (Circuito Areal) animar o folião com a participação especial de Bambam King, diretamente de Salvador, e vários cantores locais e Djs. Neste mesmo dia, também sai o bloco O Canto da Coruja (Circuito Areal), com as tradicionais marchinhas de Carnaval.
A Banda do Vai Quem Quer (BVQQ), o maior bloco carnavalesco de rua da Amazônia, desfila no sábado (2/3) no circuito Pinheiro Machado. Como de costume, milhares de foliões são aguardados para cumprir a tradição pelas ruas da Capital.
Para fechar a semana, a Prefeitura promove, no domingo (4/3), a partir das 16h, o ‘Curumim Folia 2019’, no Mercado Cultural. O evento é voltado às crianças e adolescentes, com atrações diversas e brincadeiras.
Executivo não fez repasses
Segundo o presidente da Funcultural, Ocampo Fernandes, a Prefeitura de Porto Velho, através da Fundação Cultural de Porto Velho (Funcultural), tem oferecido apenas apoio institucional e em infraestrutura.
“O prefeito Hildon Chaves não liberou recursos para blocos em 2019. A programação carnavalesca oficial da Fundação foi limitada a três eventos (Baile Municipal, Curumim Folia e Carnaval da Leste)”, explicou.
Começa a venda do último lote do abadá da Banda do Vai Quem Quer
O desfile da Banda acontece neste sábado (2/3), com concentração na Praça das Três Caixas D’água, a partir das 16h.
Demora em fila de banco não gera dano moral individual para consumidor, decide Quarta Turma do STJ ao julgar caso de Rondônia
Com esse entendimento, o colegiado, de forma unânime, reformou acórdão do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) que havia fixado em R$ 1 mil indenização por dano moral para consumidor que passou mais de duas horas esperando atendimento em fila de banco.
Privatização, já!
A entrega de empresas nacionais para grupos privados traria não somente para a economia nacional, para a própria política do setor, e, principalmente, para a sociedade como um todo.
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