Projeto de lei que proíbe anistia a militares amotinados tramita no Senado
Militares são proibidos de fazer greve, mas participantes costumam ser perdoados pelo Congresso
Um projeto de lei em tramitação no Senado pretende proibir que militares participantes de motins recebam anistia do Estado. A Constituição Federal proíbe que militares se organizem em sindicatos e façam greves. Se essa norma for descumprida, eles podem ser condenados a até 20 anos de prisão. Mas, repetidas vezes o congresso concedeu anistia a militares que participaram de movimentos paredistas - 4 vezes nos últimos 10 anos.
O autor do texto é o senador Prisco Bezerra (PDT-CE), suplente do senador Cid Gomes (PDT-CE). Cid foi baleado ao tentar furar um bloqueio de policiais amotinados na cidade de Sobral, no Ceará.
Prisco argumenta que o projeto tem a intenção de impedir que a anistia seja utilizada como forma de assegurar a impunidade de agentes do Estado que atuam à margem da lei e “buscam transformar o Governo e os cidadãos em reféns”.
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