'Proteger casas não é papel da polícia', diz Eduardo Bolsonaro
Deputado Eduardo Bolsonaro afirmou que a sociedade vive um processo de "acadelamento" e defendeu o decreto presidencial que facilita a acesso às armas pela população.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, afirmou que a sociedade vive um processo de "acadelamento" e defendeu o decreto presidencial que facilita a acesso às armas pela população, uma vez que, segundo ele, o Estatuto do Desarmamento acabou por terceirizar a segurança pública.
"Como se fosse papel do governo defender todas as pessoas. Não é papel da polícia defender a sua casa quando alguém entra lá. Obviamente ela vai ser acionada e vai fazer o melhor de si. Então, quando alguém entra na sua casa, o primeiro responsável pelo combate é você", afirmou o parlamentar durante um evento no Instituto Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO), criado no âmbito da Tradição, Família e Propriedade, entidade católica ligada à extrema direita.
Ainda em seu discurso no fórum "A revolução Cultural, o governo Bolsonaro e a legítima defesa", Eduardo disse que a ideia de desarmar a população teria sido proposta por "democratas como Adolf Hitler, Nicolás Maduro, Fidel Castro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele também voltou a assestar baterias contra a imprensa e os direitos humanos ao criticar o que chama de "ditadura do politicamente correto" e deixou em aberto a possibilidade do decreto presidencial possibilitar a ampliação de novas conquistas para os defensores do uso de armas pela população.
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