Que a justiça não acate essa excrescência
Depois de exigir a mudança de nome de um bairro de Porto Velho, o Costa e Silva, os procuradores entraram com ação contra o Estado para mudar nomes de escolas que homenageiam ex presidentes militares
Não há como não protestar, com todas as letras, pela forma ideológica como parte do Ministério Público Federal de Rondônia vem agindo, buscando holofotes e tentando ressuscitar questões ligadas aos tempos dos governos militares, chamados de ditadura pelos esquerdistas, os mesmos que comemoram como democráticos, governos como os dos Castro, em Cuba e de Nícolas Maduro, na Venezuela. Depois de exigir a mudança de nome de um bairro de Porto Velho, o Costa e Silva, os procuradores entraram com ação contra o Estado para mudar nomes de escolas que homenageiam ex presidentes militares, como Castelo Branco, Costa e Silva e Garrastazu Médici. A essência da exigência é que eles foram citados naquela Comissão da Meia Verdade, implantada nos governos petistas e formados por petistas, pra criminalizar os militares e ignorar as ações de terrorismo praticadas por guerrilheiros da época. Querem que a anistia ampla, geral e irrestrita atinja apenas um dos lados. Zero punição para assaltantes de bancos, assassinos e guerrilheiros que, na crença deles, apenas se defenderam. É lamentável e triste que uma instituição da grandeza e da seriedade do MPF, abrigue ainda questões como essa, ultrapassada e recheada de revanchismo. O que se espera é que o Judiciário, ao analisar o caso, o faço com olhos voltados para o Brasil e não apenas para um grupo que defende, com unhas e dentes, suas crenças pessoais.
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Comentários
É inacreditável essa iniciativa de parte dos integrantes do MPF. Falta do que fazer, ou esquerdismo exacerbado vindo à tona? Temos perfeita consciência de que se não fossem os governos militares agirem com rigor, poderíamos ser hoje um país devastado como Cuba, Venezuela e outros que adotaram o comunismo patético como bússola. São heróis da nação, justamente homenageados, e não cabe esse revisionismo histórico agora. Tenho por certo que essa pretensão asinina não vai encontrar abrigo no Poder Judiciário Federal. Seria o cúmulo se assim fosse.
Também acredito que a medida é questionável no sentido do MPF se preocupar com o nome de uma escola e não com a estrutura física e qualidade da educação ali ministrada. Em parte também pelo fato do povo ter memória curta e sem a mínima reflexão sobre os esdrúxulos anos de chumbo. Porém, o articulista é pobre nos argumentos e rico nos preconceitos, adjetivando e generalizando tudo que "está errado". Sobre a anista há um grande equívoco: os milicos não poderiam se auto-perdoar, isso não é anistia. Quando muito uma safadeza. Enfim, é triste ver este senhor articulista não evoluir. Sabe aqueles esteriótipos que ficam bebendo em mesa de bar, resolvendo os problemas do mundo com crendices? Então.
O bolsominion redator do "textículo" é militarista fanático. Deve adorar governantes que são apoiados por militares vendidos (os quais recebem benesses e salários negados ao restante da população), para oprimir a nação: Cuba, Venezuela, Bielorrússia ...Brasil, entre outros. Assim como nega as mortes e torturas da ditadura no Brasil, também fecha os olhos para a militarização desenfreada no atual governo federal. Fardas e quepes para todo o lado, produzindo uma administração negacionista, despreparada e prejudicial ao país. Pobre nação. Pobre Pireco!!! Prosseguir fazendo apologia ao militarismo inconsequente, demonstra jumentice total. O relinchador Altemir Roque vai no mesmo caminho. Os países sérios não cultuam assassinos. Na Alemanha não deve haver nenhum monumento público que homenageie o Hitler.
concordo plenamente com o artigo, a anistia e para todos, nao concordo com a ditadura, entretano, nao podemos apagar a historia.
Deveriam era estar caçando corruptos que, com certeza, tem muitos ainda no Estado e não gastando nosso suado dinheiro com baboseiras, como mudança de nome de bairro e de ruas. Triste forma de querer apagar personagens que, bem ou mal, fazem parte da riquissíma e muito pouco divulgada história brasileira. Os dignissimos Procuradores devem ajudar a população, fiscalizando e cobrando que o Estado cuide mais, invista muito mais, na educação do nosso povo.
Tanta coisa para o MPF cuidar, fiscalizar, ajuizar, e ingressa com uma ação para discutir algo inócuo, que não vai muda em nada a história, é brincadeira.
A simpática cidade de Presidente Médici será a partir de agora chamada de PELA JEGUE... E o "autêntico" articulista terá também um novo nome: Sérgio Brilhante Ulstra.
Isso é um absurdo, ganham tanto dinheiro pra ficarem nessa baboseira, vão trabalhar, vão nos mercados verem o aumento abusivo, vão nos postos de gasolina, façam alguma coisa de verdade.
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