Racismo Estrutural é debatido

Mais igualdade, empresas e instituições de ensino discutem sobre boas práticas raciais

Assessoria - Aegea RO
Publicada em 19 de novembro de 2019 às 15:01
Racismo Estrutural é debatido

Na próxima quarta-feira (20), o Brasil comemora o Dia da Consciência Negra, data instituída em 2003 no calendário nacional. A Águas de Ariquemes, trabalhando na promoção da igualdade e diversidade racial, por meio do Programa Respeito dá o Tom, neste mês intensificou as ações que reforçam a importância desta temática, com novas aprendizagens e quebra de paradigmas.

Desta vez, a concessionária convidou, Ana Sena, mestre em Ciências Sociais e militante da causa. A campo-grandense, abriu a manhã da última quinta-feira (14), palestrando para os colaboradores da Águas de Ariquemes e convidados, sobre o Racismo Estrutural e suas vertentes. A ação, que aconteceu no auditório da Acia, proporcionou trocas de experiências e exemplos práticos do quanto o ariquemense precisa avançar nos direitos que tange a igualdade racial.

A noite, os acadêmicos da FAEMA, entenderam melhor sobre a institucionalização do racismo dentro de um contexto histórico, analisando o impacto no desenvolvimento da identidade cultural brasileira. Ana Sena, conta que a música, a religião, política e gastronomia entre outras áreas foram profundamente influenciadas pela cultura negra.

“Acredito ser um tempo de equidade e empoderamento para o negro, valorizar a cultura afro-brasileira, e com ela criar condições para superar o racismo estrutural que impede as pessoas de alcançarem seus objetivos, seja no âmbito profissional, social”, Sena conta ainda que, “mais da metade da população brasileira é negra, porém nas cem maiores empresas do país, somente 5% dos cargos executivos são ocupados por essas pessoas, um reflexo claro do retrocesso, falta de oportunidades e empenho que precisam ser considerados pela sociedade”, finalizou.

“É gratificante fazer parte de uma empresa que pensa e age a favor das diversidades raciais, traz um sentimento de pertencimento, falar sobre falta de oportunidades que muitas pessoas só por serem negras não tem, ainda é latente em muitos lugares e instituições”, contou, Bruna Patrícia, analista de planejamento.

Alessandro Santos, operador de Estação de Tratamento de Água, que palestrou em diversas cidades nos últimos meses sobre Viés Inconsciente e Colorismo, conta que o programa mudou sua forma de pensar.

“A concessionária, desde que lançou o Programa Respeito dá o Tom, todo mês aborda um tema diferente. Em 2019 foram realizadas inúmeras ações, a responsabilidade social de propagar as informações é de cada colaborador, levando respeito e dignidade, a começar por frases e citações populares que discrimina e inferioriza o ser negro, elas devem sumir do nosso vocabulário”, pontuou.

Para mais informações sobre o Programa Respeito dá o Tom, desenvolvido nas unidades da Aegea Saneamento, acesse www.aegea.com.br/respeitodaotom

Na próxima quarta-feira (20), o Brasil comemora o Dia da Consciência Negra, data instituída em 2003 no calendário nacional. A Águas de Ariquemes, trabalhando na promoção da igualdade e diversidade racial, por meio do Programa Respeito dá o Tom, neste mês intensificou as ações que reforçam a importância desta temática, com novas aprendizagens e quebra de paradigmas.

Desta vez, a concessionária convidou, Ana Sena, mestre em Ciências Sociais e militante da causa. A campo-grandense, abriu a manhã da última quinta-feira (14), palestrando para os colaboradores da Águas de Ariquemes e convidados, sobre o Racismo Estrutural e suas vertentes. A ação, que aconteceu no auditório da Acia, proporcionou trocas de experiências e exemplos práticos do quanto o ariquemense precisa avançar nos direitos que tange a igualdade racial.

A noite, os acadêmicos da FAEMA, entenderam melhor sobre a institucionalização do racismo dentro de um contexto histórico, analisando o impacto no desenvolvimento da identidade cultural brasileira. Ana Sena, conta que a música, a religião, política e gastronomia entre outras áreas foram profundamente influenciadas pela cultura negra.

“Acredito ser um tempo de equidade e empoderamento para o negro, valorizar a cultura afro-brasileira, e com ela criar condições para superar o racismo estrutural que impede as pessoas de alcançarem seus objetivos, seja no âmbito profissional, social”, Sena conta ainda que, “mais da metade da população brasileira é negra, porém nas cem maiores empresas do país, somente 5% dos cargos executivos são ocupados por essas pessoas, um reflexo claro do retrocesso, falta de oportunidades e empenho que precisam ser considerados pela sociedade”, finalizou.

“É gratificante fazer parte de uma empresa que pensa e age a favor das diversidades raciais, traz um sentimento de pertencimento, falar sobre falta de oportunidades que muitas pessoas só por serem negras não tem, ainda é latente em muitos lugares e instituições”, contou, Bruna Patrícia, analista de planejamento.

Alessandro Santos, operador de Estação de Tratamento de Água, que palestrou em diversas cidades nos últimos meses sobre Viés Inconsciente e Colorismo, conta que o programa mudou sua forma de pensar.

“A concessionária, desde que lançou o Programa Respeito dá o Tom, todo mês aborda um tema diferente. Em 2019 foram realizadas inúmeras ações, a responsabilidade social de propagar as informações é de cada colaborador, levando respeito e dignidade, a começar por frases e citações populares que discrimina e inferioriza o ser negro, elas devem sumir do nosso vocabulário”, pontuou.

Para mais informações sobre o Programa Respeito dá o Tom, desenvolvido nas unidades da Aegea Saneamento, acesse www.aegea.com.br/respeitodaotom

 

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