Recomendações e cuidados com a saúde são reforçados pelo governo de RO durante período de estiagem
A qualidade do ar representa risco à saúde da população, especialmente para crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas preexistentes
Devido à má qualidade do ar causada pelas queimadas, a população deve evitar atividades físicas ao ar livre
Diante do período de estiagem o governo de Rondônia reforça as recomendações para que a população adote medidas preventivas. O Boletim Informativo VIGIAR nº 4, da Agência Estadual de Vigilância em Saúde em Rondônia (Agevisa/RO), reforça a necessidade de vigilância e cuidados redobrados, especialmente para grupos mais vulneráveis.
RECOMENDAÇÕES
Diante do cenário de poluição atmosférica, o diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima destacou que, o Decreto nº 29.434, de 30 de agosto de 2024 do governo de Rondônia recomenda: devido à má qualidade do ar causada pelas queimadas, a população deve evitar atividades físicas ao ar livre, manter portas e janelas fechadas durante os períodos de maior concentração de fumaça, e redobrar os cuidados com crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias, que devem buscar assistência médica se necessário. Além disso, é importante aumentar a ingestão de água para manter a hidratação, reduzir o tempo de exposição ao ar livre, além de dirigir com cautela em áreas afetadas por fumaça ou fogo.
A recomendação da Agevisa é para que as pessoas não descartem cigarros ou fósforos acesos na vegetação, a fim de evitar incêndios acidentais. A prevenção é essencial para reduzir os impactos da poluição atmosférica. As queimadas também afetam trabalhadores que exercem suas atividades ao ar livre. O Boletim orienta que essas ações sejam planejadas de acordo com as condições do ar, visando minimizar a exposição aos poluentes.
QUALIDADE DO AR
De acordo com o Boletim, o monitoramento da qualidade do ar revelou níveis elevados de material particulado (MP2.5), partículas finas emitidas pela queima de biomassa, que podem penetrar profundamente nas vias respiratórias e provocar ou agravar doenças respiratórias e cardiovasculares.
A chefe de Núcleo de Riscos Não Biológicos (NRNB) da Agência, Rosiane Maciel Batista Ximenes, ressaltou a importância de que pessoas com doenças crônicas atualizem seus planos de tratamento, e mantenham medicamentos ao alcance, em caso de crises. “A população deve estar atenta aos sinais de problemas respiratórios e procurar atendimento médico ao menor sintoma.”
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