Reinício das obras do Hospital Regional de Guajará-Mirim é destaque na Alero
Após mais de dez anos obras retomam e deputada Dra. Taíssa questiona Unops
A reunião da Comissão e Saúde da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) aprovou na manhã desta terça-feira (14) vários projetos, relatórios e requerimentos, que posteriormente serão encaminhados para os destinatários. O destaque foi para o pronunciamento da deputada Dra. Taíssa (PSC), que demonstrou satisfação em anunciar, que o Hospital Regional de Guajará-Mirim, teve a obra reiniciada.
Em pronunciamento emotivo, a deputada Taissa demonstrou enorme satisfação e orgulho pelo reinício das obras do Hospital Regional de Guajará-Mirim, desde o dia 2 deste mês, obra paralisada há mais de dez anos e com previsão de conclusão para 12 meses.
Segundo a deputada Dra. Taíssa, em 2020, o Governo do Estado disponibilizou para a empresa Unops (Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos), o valor de R$ 43 milhões para execução do projeto e conclusão das obras do Hospital Regional de Guajará-Mirim e de outras ações na área de saúde no Estado. “Desde fevereiro, quando assumimos nosso mandato estamos cobrando o reinício das obras. Demorou, mas felizmente foram retomadas”, afirmou.
A conclusão do Hospital Regional de Guajará é uma missão, que ela assumiu desde quando conseguiu o mandato de deputada estadual. “Nossas cobranças, fiscalizando, buscando respostas para nossos questionamentos, que são os do povo, pessoalmente, da tribuna, ou pelas redes sociais não foram em vão e hoje, nosso sonhado hospital está com a obras retomadas”, argumentou a parlamentar.
Foram aprovados requerimentos de deputada Taíssa cobrando da Unops, como estão os projetos e contratos do Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) e e do Hospital Cosme e Damião com todos os detalhes do que foi, está e será feito.
A deputada Cláudia de Jesus (PT), presidente da Comissão de Saúde, que comandou a sessão, destacou o empenho da colega Taíssa, “uma defensora permanente das causas da sua região, polarizada por Guajará-Mirim, inclusive a luta para a retomada das obras do Hospital Regional do seu município”.
Foi lido em plenário um ofício do Hospital Santa Marcelina, respondendo a questionamentos da Comissão de Saúde relacionado a leitos disponibilizados para o Pronto Socorro João Paulo II. Segundo o documento, dos 100 leitos conveniados, 90% estão ocupados.
Chegou informação à CS, que no Hospital de Base, que emprega centenas de servidores, tem somente dois locais, para que eles possam bater o ponto. Também foi apresentada denúncia com questionamento do deputado Delegado Camargo (Republicanos), sobre corrupção na Sesau praticada por uma funcionária (foi citado o nome) e lido um documento da Ouvidoria Geral da Alero, sobre servidores da Saúde Pública do Estado, que estariam recebendo horas-extras de forma indevida.
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